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INTERNACIONAL

Trump intensifica ataques a Obama e acusa ex-presidente de tentar liderar golpe de Estado

Em declarações polêmicas, o ex-presidente dos EUA reafirma suas alegações sobre fraude nas eleições de 2020 e mira antigos aliados políticos

22 julho 2025 - 13h20
Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump
Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump - (Foto: AFP)
Terça da Carne

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, elevou o tom de suas declarações contra seus adversários políticos nesta terça-feira (22). O republicano afirmou estar disposto a tomar medidas contra aqueles que, segundo ele, agiram contra sua administração, incluindo figuras proeminentes do Partido Democrata. "Eu miraria em Obama", disse Trump, sugerindo vingança política.

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Em sua fala, Trump foi mais direto ao afirmar: "Se é certo ou errado, é hora de ir atrás das pessoas. Depois do que fizeram comigo, é hora de ir atrás das pessoas", referindo-se aos seus antigos oponentes, sem detalhar quais ações tomaria.

Além disso, o ex-presidente não deixou de reforçar sua teoria de que as eleições presidenciais de 2020 foram fraudulentas. Para Trump, a fraude não apenas ocorreu, mas foi orquestrada por um suposto grupo de figuras políticas, incluindo o ex-presidente Barack Obama, o atual presidente Joe Biden e a ex-candidata Hillary Clinton. "Obama estava tentando liderar um golpe de Estado", afirmou.

Trump foi ainda mais contundente ao se referir a Obama como "o líder da gangue", e enfatizou sua convicção de que o ex-presidente teria sido diretamente responsável pela manipulação das eleições. "Ele é culpado e isso nem é uma dúvida", declarou, reiterando sua posição sem apresentar evidências concretas.

Essas declarações se somam a um longo histórico de Trump questionando a legitimidade da vitória de Biden e alimentando teorias de fraude eleitoral, que continuam a ser um tema central em seus discursos e declarações públicas.

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