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POLÍTICA

Tereza Cristina lidera novo capítulo da política com foco no Brasil e em Mato Grosso do Sul

Senadora ajuda a criar a União Progressista e afirma que agora o grupo vai trabalhar unido por pautas importantes para o país e para o Estado

6 maio 2025 - 07h47Ricardo Eugenio
A senadora Tereza Cristina discursa durante o lançamento da federação União Progressista (PP e União Brasil), em Brasília; evento marcou união política com foco nas eleições de 2026.
A senadora Tereza Cristina discursa durante o lançamento da federação União Progressista (PP e União Brasil), em Brasília; evento marcou união política com foco nas eleições de 2026.
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Em Brasília, no calor das conversas políticas, nasceu a União Progressista — uma nova federação que junta dois partidos fortes: o PP e o União Brasil. Mas quem puxou essa conversa com jeito firme e calmo foi uma mulher sul-mato-grossense. A senadora Tereza Cristina, que já foi ministra da Agricultura e é uma das vozes mais respeitadas do Congresso, ajudou a costurar a união que promete fazer barulho (no bom sentido) nas eleições e nas decisões do país.

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“Foi um processo longo, delicado, mas que deu certo. Agora esse grupo vai trabalhar pelas pautas do Brasil e de Mato Grosso do Sul”, disse a senadora, com a segurança de quem sabe o que está fazendo.

Uma voz que inspira confiança - Para Tereza Cristina, essa união entre os partidos não é só política, é compromisso. Um compromisso com o desenvolvimento, com as pessoas, com o país que precisa de ação. A nova federação já nasce com estrutura robusta, mas o diferencial, segundo ela, está na união de ideias.

“Nosso projeto passa a ser comum. Agora caminhamos juntos”, explicou.

E mais: ela foi clara sobre sua posição para 2026. Confirmou apoio à reeleição do governador Eduardo Riedel. “Sou uma pessoa coerente. Apoiei o governador e continuo na mesma posição. Só se acontecer um tsunami para mudar isso”, disse, rindo.

Um grupo que já começa forte - A União Progressista começa grande. Só em Mato Grosso do Sul, são 19 prefeitos, 24 vices e mais de 200 vereadores ligados aos dois partidos. A federação ainda conta com três deputados estaduais, uma senadora (Tereza) e um deputado federal.

No país, a história também impressiona: 109 deputados federais (a maior bancada da Câmara), 13 senadores, seis governadores, mais de 1.300 prefeitos e R$ 1 bilhão de fundo eleitoral para a disputa de 2026.

A ex-deputada Rose Modesto, presidente do União Brasil em MS, também falou sobre o novo momento: “As decisões passam a ser construídas em grupo. No Congresso e aqui no Estado, vamos atuar juntos.”

Não é só para ganhar eleição - No lançamento da federação, os partidos apresentaram um manifesto com propostas bem objetivas. A principal é a reforma administrativa — uma mudança para melhorar o funcionamento da máquina pública. O documento mostra que a UP quer mais do que disputar eleições: quer propor caminhos.

A senadora Tereza Cristina, que sempre teve a imagem de firmeza e diálogo, aparece agora como um dos rostos dessa nova fase. E, do jeito que fala e age, dá para ver que não está ali apenas para discursar. Está para construir.

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