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Quando o assunto é vice na chapa, os atuais pré-candidatos ao Governo de Mato Grosso do Sul estão mesmo manter o segredo. Diferente de Marquinhos Trad (PSD) que já esboçou que estendeu o convite ao presidente da Cassems Ricardo Ayache, o pré-candidato Eduardo Riedel (PSDB) afirmou em entrevista ao Giro Estadual de Notícias desta terça-feira (10) que vai manter o suspense em torno do nome escolhido.
“Vou continuar no suspense. Estamos conversando com muitas pessoas. O cargo de vice-governador (a) é para uma pessoa ativa que vai contribuir e que tenha uma mesma linha de pensamento e que vá contribuir para trabalhar por MS. Essas conversas são naturais e temos tempo. Temos que conversar com as pessoas e no momento adequado vai falar para a população o que está sendo discutido”, destaca.
O pré-candidato recentemente disse em entrevista no município de Dourados que irá subir no palanque do presidente Jair Bolsonaro para concorrer as eleições. Para Riedel, esse apoio acontece de forma natural. “Eu fico muito tranquilo de não ser taxado como direta ou esquerda. Acho essa rotulagem muito antiga. A esquerda muitas vezes tem todo um apoio em cima dos menos favorecidos. Nós sofremos no rastro da pandemia uma das maiores crises da história do mundo. Soubemos equilibrar muito bem fazendo vários programas sociais, sem diferenciar o de esquerda ou de direita. É uma agenda que coloca a população em primeiro lugar”, explica.
Riedel ainda falou sobre o apoio maciço que vem ganhando das autoridades do Estado na corrida eleitoral. “Esse apoio é por que sentamos a mesa com eles, ouvimos o que eles tinham a dizer e estamos aplicando em investimento naquilo que é prioridade no município. Em Campo Grande não é diferente... Aplicamos um volume muito grande de recursos nas pavimentações, tapa buracos e etc. Nunca olhamos para cor partidária ou apoio político para que isso acontecesse. Olhamos o povo”, salienta.
