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A Câmara de Vereadores de Campo Grande decidiu, nesta terça-feira (2), manter a decisão da prefeitura de barrar o projeto que reduziria o ISS (Imposto sobre Serviços) para empresas de tecnologia e startups.

A proposta, feita pelo vereador Maicon Nogueira, queria baixar a alíquota do imposto para 2%. A prefeitura não aceitou a medida, alegando que não havia estudo mostrando o impacto financeiro e que a mudança poderia desorganizar as contas do município.
Com a decisão, as empresas de tecnologia continuam pagando o imposto no valor atual. A redução era defendida como incentivo à inovação, mas a prefeitura argumentou que a prioridade é manter o equilíbrio das contas públicas.
Na mesma sessão, os vereadores analisaram a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2026, que define como será o orçamento da cidade no próximo ano. Foram aprovadas 277 propostas de mudança, sendo 241 aceitas e 36 rejeitadas. A previsão de receita é de R$ 6,66 bilhões, chegando a R$ 6,8 bilhões com a inclusão da previdência municipal.
Também foi discutido o projeto que prevê a retirada da planta exótica Murta da cidade. Nesse caso, os vereadores derrubaram parte da decisão da prefeitura e aprovaram que imóveis com mais de dez exemplares da planta terão substituição feita pelo município, sem custo para os moradores.
