
“Nosso Estado tem sido um exemplo da aliança entre meio ambiente e desenvolvimento. Nos últimos anos implementamos políticas de desenvolvimento sustentável, especialmente no que se refere a descarbonização. Para isso, promovemos a cooperação para o financiamento, incentivos, desoneração, capacitação, desenvolvimento, transferência e difusão de tecnologias e de processos. Ampliaremos estas políticas nos próximos anos”, disse o pré-candidato ao Governo do Estado, Eduardo Riedel.

Entre os projetos destacados por Riedel – e que tiveram seu carimbo de gestão quando ele capitaneou as secretarias de Governo e Infraestrutura – estão a produção de carne orgânica sustentável, integração Lavoura-Pecuária Floresta (ILPF), programa de recuperação de solos e mananciais, crédito para FCO Verde, geração de energia limpa por meio de biogás na suinocultura, energia solar e de biomassa de cana e madeira. “São programas que tem como objetivo nos colocar na dianteira da corrida pela certificação de Carbono Neutro até 2030, e que tem atraído a atenção de governos e empresas dentro e fora do país”, assegurou o pré-candidato.
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Apesar de considerar uma meta ‘ousada’ Riedel acredita que Mato Grosso do Sul será um exemplo para o Brasil e para o mundo, e que está no caminho para ser certificado internacionalmente como um território Carbono Neutro a partir de 2030, implementando e respeitando três eixos de políticas ambientais, a preservação da biodiversidade, proteção dos mananciais de águas e o balanço do carbono.
“São políticas que unem preservação e desenvolvimento, e que colocam o Mato Grosso do Sul em uma posição de destaque para investidores que, cada vez mais, percebem a importância de aliar estas duas pontas em prol de um futuro sustentável e rentável”, concluiu Eduardo Riedel.
