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Nome de Tereza Cristina volta a ser sondado para compor chapa de Bolsonaro como vice

A intenção de alguns é que Tereza tente melhorar a proximidade de Bolsonaro junto às mulheres e consiga votos femininos

15 junho 2022 - 11h00Da Redação
Bolsonaro e Tereza Cristina
Bolsonaro e Tereza Cristina - (Foto: Divulgação)

Mais uma vez o nome da ex-ministra sul-mato-grossense Tereza Cristina (PP) está sendo cotado para ocupar a vaga de vice na chapa do pré-candidato a reeleição, Jair Bolsonaro (PL). Segundo informações divulgadas hoje (15) pela colunista Juliana Dal Piva, do portal UOL, a intenção de alguns é que Tereza tente melhorar a proximidade de Bolsonaro junto às mulheres e consiga votos femininos.

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Em outras ocasiões, a pré-candidata ao Senado já havia negado a possibilidade de integrar a chapa de Bolsonaro. Apesar de o principal nome cotado ser o de Walter Braga Netto (PL), general da reserva e ex-ministro da Defesa, os líderes do PP, PL e Republicanos estão defendendo incisivamente que o presidente opte pela ex-ministra. Em março, ela desconversou. "Como eu posso ser candidata à vice? Não existe candidatura à vice, existe convite. Isso o presidente Bolsonaro vai fazer na hora que ele entender e à pessoa que ele achar. Nunca conversei, já cansei de dizer isso. É muito bom ter nome lembrado", afirmou.

O presidente falou ontem (14) para jornalistas no Palácio do Planalto sobre a escolha de seu vice. Sobre Braga Netto, ele disse que é "um nome que é palatável, é um nome de consenso, que sabe conversar com o Parlamento. É um colega meu da Academia Militar, um ano mais novo que eu. Ele pode ser o vice". No entanto, o presidente também acrescentou: "alguns querem a Tereza Cristina, um excelente nome também. Mas isso vai ser definido mais tarde".

O nome do general da reserva era dado como certo desde fevereiro nos bastidores mesmo que ainda não tenha sido anunciado oficialmente. Mais cedo o atual vice de Bolsonaro, General Mourão, alegou que colocar o nome de Tereza Cristina é uma decisão dele. “Isso é uma definição que o presidente que tem que entender onde que ele precisa, vamos dizer assim, buscar mais eleitores. Se ele entende que talvez ter a ministra Tereza Cristina com ele vai melhorar, é uma decisão dele”, afirmou Mourão a jornalistas.

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