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CPI

Não há como mensurar quantos morreram por desinformação, afirma Pasternak na CPI

Ele criticou a falta de adoção, principalmente do presidente Jair Bolsonaro, do uso de equipamento de proteção, como máscaras, para tentar conter a disseminação do vírus

11 junho 2021 - 12h57
A médica microbiologista Natalia Pasternak
A médica microbiologista Natalia Pasternak - (Foto: Reprodução)

Em depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito da Covid, a médica microbiologista Natalia Pasternak classificou a desinformação com relação a pandemia da covid-19 como algo que possa ter contribuído com o número de mortes pela doença no País. Mas, segundo ela, não é possível "mensurar quantas pessoas morreram de desinformação", disse. Ele criticou a falta de adoção, principalmente do presidente Jair Bolsonaro, do uso de equipamento de proteção, como máscaras, para tentar conter a disseminação do vírus.

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Para o microbiologista, quando o presidente aparece sem máscara, cena comum para Bolsonaro em aparições públicas, ele "confunde as pessoas", fazendo com que assumam um "comportamento de risco" ao copiar o exemplo do chefe do Executivo e também dispensar seu uso.

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