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CONSELHÃO E SOBERANIA

Lula afirma que soberania dos países deve ser respeitada e defende o retorno do Conselhão

Presidente destaca importância do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável e critica omissão no governo anterior

5 agosto 2025 - 13h05Lavínia Kaucz, Gabriel de Sousa e Giordanna Neves
Lula defendeu o respeito à soberania dos países e destacou a importância do Conselhão para a formulação de políticas públicas, criticando a omissão no governo Bolsonaro.
Lula defendeu o respeito à soberania dos países e destacou a importância do Conselhão para a formulação de políticas públicas, criticando a omissão no governo Bolsonaro. - Foto: Brenno Carvalho/Agência O Globo
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Durante a abertura da 5ª Reunião Plenária do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável (CDESS), também conhecido como "Conselhão", o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fez uma declaração enfática sobre a importância da soberania nacional. "Não é possível o mundo dar certo se a gente perder o mínimo senso de responsabilidade no respeito à soberania dos países", afirmou, enfatizando a necessidade de respeito às decisões e autonomia de cada nação.

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O presidente também ressaltou que não iria se alongar sobre temas como o tarifaço imposto pelos Estados Unidos ou a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro, temas que têm dominado as discussões políticas recentemente. Segundo Lula, seu foco está em questões estruturais e no fortalecimento de órgãos como o Conselhão.

Importância do Conselhão para a formulação de políticas públicas

Lula destacou o retorno do Conselhão, dizendo que ele "representa a cara da mais verdadeira economia no planeta Terra". O órgão, composto por representantes da sociedade civil, tem como função assessorar o presidente na criação de políticas públicas e diretrizes de governo.

O presidente também lamentou a interrupção das atividades do Conselhão durante o governo de Jair Bolsonaro, entre 2019 e 2023. "O Brasil perdeu muito com isso", afirmou Lula. Ele explicou que, ao retornar ao governo, decidiu reativar o conselho para garantir que representantes da sociedade civil possam contribuir ativamente com sugestões, elaboração de projetos de lei e decretos, o que considera essencial para o fortalecimento da democracia e das políticas públicas do país.

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