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22 de setembro de 2025 - 17h43
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POLÍTICA

Janja participa de culto em igreja histórica de Nova York em aceno a evangélicos

Primeira-dama esteve na Abyssinian Baptist Church e destacou o simbolismo da visita; gesto reforça tentativa de aproximação com público religioso

22 setembro 2025 - 14h35Raisa Toledo
A primeira-dama Janja e a delegação que a acompanhou foram aplaudidas pelos fiéis
A primeira-dama Janja e a delegação que a acompanhou foram aplaudidas pelos fiéis - Foto: @AbyssinianBaptist via YouTube
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A primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, marcou presença em um culto na histórica Abyssinian Baptist Church, no bairro do Harlem, em Nova York, neste domingo (21). A visita acontece em meio à agenda da Assembleia Geral da ONU e integra os esforços recentes de aproximação com os evangélicos, grupo que tende a ter peso decisivo nas eleições de 2026.

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Durante a celebração, o pastor Kevin R. Johnson apresentou a brasileira à comunidade, destacando sua participação especial no evento. Janja se levantou e foi aplaudida pelos fiéis junto com outros integrantes da comitiva do governo. O pastor ainda ressaltou a expectativa para o discurso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que abrirá a reunião da ONU nesta terça-feira (23).

Nas redes sociais, Janja classificou a experiência como “profundamente simbólica”, afirmando ter se emocionado com a mensagem do reverendo sobre a importância de não se calar diante dos desafios atuais. Fundada em 1808, a Abyssinian Baptist Church se tornou referência na luta contra a segregação racial e nos movimentos pelos direitos civis nos Estados Unidos.

Janja registrou a visita nos stories do Instagram - Foto: @janjalula via Instagram

Em Nova York desde a última semana, Janja atua como enviada especial da presidência da COP30 e tem participado de encontros relacionados a temas como combate à fome e crise climática. A presença em templos religiosos, no entanto, faz parte de um movimento iniciado em julho, quando passou a intensificar contatos com grupos evangélicos no Brasil, especialmente de mulheres.

Pesquisas recentes mostram que a avaliação negativa de Lula entre evangélicos cresceu de 50% para 55% entre junho e julho, segundo o Datafolha, cenário que reforça a busca por diálogo com esse eleitorado.

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