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22 de novembro de 2025 - 17h57
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POLÍTICA E PODER

Líder do governo na Câmara, José Guimarães defende STF e elogia Moraes após prisão de Bolsonaro

Deputado afirma que Suprema Corte "fez cumprir a lei" e declara: "Golpe de Estado, no Brasil, nunca mais!"

22 novembro 2025 - 16h45Elisa Calmon
José Guimarães (PT-CE) afirmou que o STF mostrou firmeza contra ameaças golpistas
José Guimarães (PT-CE) afirmou que o STF mostrou firmeza contra ameaças golpistas - Lula Marques/Agência Brasil

O líder do governo na Câmara dos Deputados, José Guimarães (PT-CE), declarou apoio ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao ministro Alexandre de Moraes após a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), neste sábado (22). Em publicação nas redes sociais, Guimarães afirmou que a Corte "não se curvou diante das ameaças golpistas".

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"A Suprema Corte fez cumprir a lei e a Constituição", escreveu o parlamentar em seu perfil na rede social X (antigo Twitter). O ministro Alexandre de Moraes autorizou a prisão de Bolsonaro após apontar violação do uso da tornozeleira eletrônica e risco elevado de fuga. A medida foi cumprida pela Polícia Federal em Brasília.

Para Guimarães, a decisão do STF é mais uma demonstração de que as instituições brasileiras estão comprometidas com a preservação da democracia. “As instituições, especialmente o Judiciário, têm demonstrado compromisso com a defesa do Estado Democrático de Direito”, escreveu.

O deputado também fez questão de manifestar “reconhecimento” a Alexandre de Moraes, destacando o que chamou de “espírito público” do ministro, além do respeito ao amplo direito de defesa e ao devido processo legal.

Guimarães encerrou sua manifestação com uma mensagem direta aos apoiadores de Bolsonaro e aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro. “Aos inimigos da democracia, os rigores da lei. Golpe de Estado, no Brasil, nunca mais!”, afirmou.

Jair Bolsonaro foi condenado a 27 anos e 3 meses de prisão por tentativa de golpe de Estado e associação criminosa. A prisão preventiva, decretada neste sábado, foi motivada por descumprimento das condições da prisão domiciliar, risco de fuga e movimentações recentes de aliados, como a convocação de uma vigília pelo filho Flávio Bolsonaro (PL-RJ).

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