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OPERAÇÃO TRACKER

Deputado Trutis é preso em operação que investiga o suposto atentado em fevereiro

O nome da Operação faz referência ao intenso trabalho investigativo realizado pela Polícia Federal em busca de provas para a completa elucidação dos fatos e identificação e dos autores

12 novembro 2020 - 08h30Carlos Ferreira
O deputado federal Loester Trutis (PSL)O carro do deputado
O deputado federal Loester Trutis (PSL)O carro do deputado - (Foto: Divulgação)

A Polícia Federal prendeu nesta manhã (12) o deputado federal Loester Trutis (PSL), na Operação “Tracker”, que apura o suposto atentado contra o deputado e seu assessor, ocorrido em 16 de fevereiro deste ano, em que seu carro levou pelo menos cinco tiros. Apesar da investigação, o motivo da prisão do deputado foi por porte ilegal de arma de fogo.

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Os policiais estão cumpridos 10 mandados de busca e apreensão expedidos pelo Supremo Tribunal Federal, sendo nove em Mato Grosso do Sul e um em Brasília/DF, com a participação de 50 policiais federais e a investigação prossegue em segredo de justiça.

Na época do ocorrido, o portal A Crítica noticiou que Trutis divulgou uma nota informando que ele e sua equipe seguiam de Campo Grande para Sidrolândia, e que "conseguiu revidar o ataque". Segundo ele, "apesar da emboscada, todos permaneceram bem e sem ferimentos".

O nome da Operação faz referência ao intenso trabalho investigativo realizado pela Polícia Federal em busca de provas para a completa elucidação dos fatos e identificação e dos autores.

O carro do deputado após o tiroteio

Em razão da situação de pandemia da Covid, foi planejada uma logística especial de prevenção ao contágio, com distribuição de EPIs a todos os envolvidos na missão, a fim de preservar a saúde dos policiais, testemunhas, investigados e seus familiares.

A reportagem tentou contato com o deputado que não atendeu as ligações.

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