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PROJETO DE LEI

Contar apresenta projeto para reconhecer risco da atividade de vigilantes de segurança

"Reconhecer o risco dessa atividade é fundamental para que esses profissionais não sejam alvos fáceis de bandidos, quando estão fora do trabalho"

28 maio 2022 - 10h05Assessoria de Imprensa
Capitão Contar é o autor da matéria que reconhece o risco da atividade de vigilante.
Capitão Contar é o autor da matéria que reconhece o risco da atividade de vigilante. - (Foto: Reprodução/ALEMS)

O deputado estadual Capitão Contar (PRTB), apresentou o Projeto de Lei 143/2022, que tem como objetivo reconhecer a atividade de risco dos vigilantes da segurança privada do estado. A proposta atende reivindicação da categoria que diante dos riscos da atividade que desempenha, busca ter uma maior segurança. Apesar da atividade ser regulamentada por lei, os profissionais serem qualificados e preencherem todos os requisitos exigidos para ter o porte de armas, os vigilantes só podem portar suas armas quando estão em serviço, motivo pelo qual eles solicitam o reconhecimento do risco da atividade.

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"Reconhecer o risco dessa atividade é fundamental para que esses profissionais não sejam alvos fáceis de bandidos, quando estão fora do trabalho. Por isso, considero uma reivindicação justa", defende Capitão Contar.

A autorização para o porte de arma de fogo de uso permitido, em todo o território nacional, é de competência da Polícia Federal e somente será concedida após autorização do Sinarm ( Sistema Nacional de Armas). Projetos semelhantes tramitam em outras Assembleias Legislativas do país, como por exemplo, no Estado do Rio Grande do Sul, da Bahia e Mato Grosso. Em Rondônia, a proposta foi aprovada e já é Lei. Recentemente, a Alems reconheceu o mesmo risco para atividade dos CACs (Caçadores, Atiradores e Colecionadores registrados).

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