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10 de dezembro de 2025 - 09h19
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BANCADA FEDERAL

Como votaram os deputados de MS no PL da Dosimetria

Deputados do estado votaram de forma diferente entre si, sem seguir uma posição comum

10 dezembro 2025 - 07h45Ricardo Eugenio
Projeto que reduz penas do 8/1 segue para o Senado após votação com votos divididos entre parlamentares do MS
Projeto que reduz penas do 8/1 segue para o Senado após votação com votos divididos entre parlamentares do MS

Na madrugada do dia 10 de dezembro, a Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que muda o jeito como são calculadas as penas para quem participou dos atos golpistas do 8 de janeiro. O nome do projeto é PL da Dosimetria. Ele foi aprovado por 291 votos a favor e 148 contra. Agora, o texto vai ser analisado pelo Senado.

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A proposta reduz o tempo de prisão e define regras para mudança de regime, como passar da prisão fechada para a semiaberta. Também permite que o preso diminua o tempo da pena mesmo estando em prisão domiciliar.

Deputados de MS votam de forma dividida em projeto que reduz penas para envolvidos no 8 de janeiro; proposta segue para o Senado.

Deputados de MS votam de forma dividida em projeto que reduz penas para envolvidos no 8 de janeiro; proposta segue para o Senado.

Esse projeto pode beneficiar o ex-presidente Jair Bolsonaro e outras pessoas envolvidas no 8 de janeiro, quando prédios do governo foram invadidos em Brasília.

Os deputados de Mato Grosso do Sul não votaram todos do mesmo jeito. A bancada ficou dividida. Alguns votaram a favor da proposta, outros foram contra. Isso mostra que não há um acordo entre os deputados do estado sobre esse assunto.

Veja como cada deputado federal de Mato Grosso do Sul votou:

Deputado federal Partido Como votou Estado
Beto Pereira PSDB Sim MS
Camila Jara PT Não MS
Dagoberto Nogueira PSDB Não MS
Dr. Luiz Ovando PP Sim MS
Geraldo Resende PSDB Não MS
Marcos Pollon PL Sim MS
Rodolfo Nogueira PL Sim MS
Vander Loubet PT Não MS

A votação também mostra como o assunto ainda divide opiniões no Brasil. Tem gente que acha que a proposta é uma forma de perdoar quem participou dos ataques. Outros dizem que é só uma mudança técnica.

Agora, o Senado vai decidir se aprova ou não o projeto.

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