
A Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS) encaminhou nesta semana novas solicitações ao Governo do Estado, destacando demandas importantes nas áreas de educação e saúde para os municípios de Dourados e Caarapó. As indicações fazem parte do esforço contínuo da Casa de Leis em buscar investimentos públicos que beneficiem diretamente a população.

Dourados: melhorias para alunos da Escola Estadual Vereador Moacir Djalma Barros - A ALEMS pediu ao governo estadual que atenda às necessidades estruturais da Escola Estadual Vereador Moacir Djalma Barros, em Dourados. A solicitação foi feita após um apelo da diretora Regina Rozania Lima de Araújo e do diretor-adjunto Daniel Stockmann, que relataram a necessidade de intervenções para melhorar o ambiente escolar.
Entre os pedidos, estão:
- Ampliação do bicicletário;
- Pintura da quadra de esportes;
- Aquisição de mesas para tênis de mesa e tabuleiros de xadrez;
- Instalação de novos bancos no espaço escolar;
- Computadores e aparelhos de ar condicionado.
Essas melhorias visam proporcionar um ambiente escolar mais confortável e adequado para o aprendizado e a prática esportiva, beneficiando centenas de alunos.
Caarapó: veículo adaptado para atendimento médico domiciliar - Para o município de Caarapó, a Assembleia solicitou uma ação conjunta entre o Governo do Estado e a Bancada Federal para a destinação de recursos federais voltados à aquisição de um veículo adaptado com um consultório médico itinerante. A proposta, apresentada a partir da demanda da vereadora Marinalva, busca atender pacientes com deficiência múltipla ou severa e pessoas idosas que enfrentam dificuldades de locomoção.
O veículo será equipado para permitir consultas médicas, realização de exames básicos e acompanhamento direto nas residências desses pacientes. Segundo a justificativa apresentada, muitos moradores não conseguem se deslocar até as unidades de saúde por falta de transporte adequado ou por limitações físicas.
“O atendimento itinerante é essencial para garantir o acesso à saúde de pessoas que, de outra forma, ficariam sem assistência médica. Isso vai permitir uma abordagem mais humanizada e eficiente, levando os serviços diretamente às comunidades mais vulneráveis”, aponta o documento da ALEMS.
