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A HEROÍNA DE PICOLY

Marcela Temer pula em lago de roupa e tudo para salvar seu cão

Sem ajuda da segurança, primeira-dama salva cão de afogamento

7 maio 2018 - 15h58
Marcela Temer se jogou no lado para salvar o cão menor da foto, que dava sinais de afogamento.
Marcela Temer se jogou no lado para salvar o cão menor da foto, que dava sinais de afogamento. - Divulgação
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A primeira-dama Marcela Temer pulou no lago interno do Palácio da Alvorada, residência oficial da presidência da República em Brasília, para resgatar Picoly, o cachorro da família. O episódio ocorreu no dia 22 de abril, quando Marcela fazia uma caminhada nos jordins do palácio. A informação foi revelada pela revista "Cruzoé", nesta segunda-feira, 7.

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A primeira-dama, segundo a assessoria, decidiu se jogar na água para resgatar o animal quando percebeu que Picoly não conseguia sair.

Ainda de acordo com a assessoria de imprensa da primeira-dama, a mulher de Temer pediu ajuda a uma agente do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) que acompanhava o passeio pelos jardins, mas "não teve retorno" e decidiu se jogar no lago para salvar o cãozinho. Depois do episódio, o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) decidiu afastar uma agente de suas funções depois que a funcionária não ajudou a primeira-dama Marcela Temer a socorrer seu cachorro.

A reportagem apurou que Marcela levava o cachorro, chamado Piculy, da raça Jack Russell, para uma volta nas dependências da residência oficial, acompanhada do filho, Michelzinho, quando o cão mergulhou no lago que há dentro da propriedade.

Preocupada com a possibilidade de o animal não conseguir retornar à margem e se afogar, Marcela pediu ajuda, mas teve de entrar na água de roupa para retirar o animal de estimação do lago.

O laguinho onde o cão se afogava fica na parte de trás (à dir.) do Palácio Alvorada
O laguinho onde o cão se afogava fica na parte de trás (à dir.) do Palácio Alvorada

O GSI enxergou no episódio uma situação que poderia ter colocado em risco a integridade física da primeira-dama. Isso porque os agentes do Gabinete de Segurança Institucional são treinados para evitar qualquer tipo de situação de risco de vida para as autoridades. Diante do caso, a agente foi deslocada para outra função no GSI, em Brasília.

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