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30 de setembro de 2025 - 18h50
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RESOLUÇÃO

Polícia conclui identificação das vítimas de acidente aéreo no Pantanal

Com apoio do FBI, peritos confirmaram nesta terça-feira (30) a identidade do arquiteto chinês Kongjian Yu; todos os quatro corpos foram reconhecidos e liberados às famílias

30 setembro 2025 - 15h50Carlos Guilherme
O arquiteto paisagista e urbanista chinês Kongjian Yu.
O arquiteto paisagista e urbanista chinês Kongjian Yu. - (Foto: CAU/BR)

Policiais finalizaram nesta terça-feira (30) a identificação das vítimas do acidente aéreo em Aquidauana, a 139 km de Campo Grande, ocorrido na semana passada. O último corpo reconhecido foi o do arquiteto chinês Kongjian Yu, identificado por meio da análise de impressões digitais.

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1 - O arquiteto paisagista e urbanista chinês Kongjian Yu, professor da Universidade de Pequim; 2 - O documentarista Luiz Ferras está entre as vítimas; 3 - Cineasta Rubens Crispim 4 - Piloto Marcelo Pereira O arquiteto paisagista e urbanista chinês Kongjian Yu, professor da Universidade de Pequim; o documentarista Luiz Ferras está entre as vítimas; cineasta Rubens Crispim e o piloto Marcelo Pereira morreram no acidente - (Foto: Reprodução)

Segundo os peritos, o material coletado no dia 29 estava em boas condições para exame. O confronto foi feito com dados do passaporte do arquiteto, disponibilizados pelo FBI (Polícia Federal dos Estados Unidos), que enviou ao Brasil os padrões oficiais de suas digitais. A colaboração internacional foi essencial para a confirmação da identidade.

Polícia aponta que piloto tentou pousar após o horário permitido, o que teria provocado a queda do avião em AquidauanaPoliciais finalizaram nesta terça-feira (30) a identificação das vítimas do acidente aéreo em Aquidauana, a 139 km de Campo Grande, ocorrido na semana passada

Com isso, todas as quatro vítimas foram oficialmente identificadas. Antes, já haviam sido reconhecidos o piloto Marcelo Pereira de Barros, o cineasta Luiz Fernando Feres da Cunha Ferraz e o produtor e diretor Rubens Crispim Júnior.

A instituição destacou o apoio do FBI, da Embaixada da China no Brasil e do DRACCO (Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado) da Polícia Civil de MS. Segundo nota, a cooperação entre órgãos brasileiros e internacionais garantiu que o processo fosse concluído com rapidez e precisão, permitindo a liberação dos corpos às famílias.

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