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13 de outubro de 2025 - 18h19
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RIO DE JANEIRO

Professor é preso no Rio suspeito de importunar sexualmente alunas em escola particular

Educador foi detido em casa, em Irajá, após denúncias de adolescentes de um colégio na zona oeste. Polícia apreendeu celular e notebook do suspeito

13 outubro 2025 - 15h20Ederson Hising
Professor é preso no Rio após denúncias de importunação sexual.
Professor é preso no Rio após denúncias de importunação sexual. - (Foto: Polícia Civil do RJ)

Um professor de uma escola particular do Rio de Janeiro foi preso na manhã desta segunda-feira (13) por suspeita de importunar sexualmente alunas adolescentes, segundo a Polícia Civil. A prisão preventiva foi cumprida na casa do suspeito, localizada no bairro Irajá, zona norte da capital.

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As investigações apontam que o homem atuava em uma das unidades do Colégio Tamandaré, no Recreio dos Bandeirantes, zona oeste do Rio. Policiais apreenderam um celular e um notebook durante o cumprimento do mandado. A identidade do professor não foi revelada.

De acordo com a polícia, mães de estudantes registraram a denúncia no 42º Distrito Policial, em 1º de outubro. As alunas relataram gestos obscenos, comentários inapropriados sobre a aparência das meninas e situações em que o professor se posicionava na porta da sala, obrigando as alunas a encostarem nele ao entrar.

Em nota, o Colégio Tamandaré informou que o educador foi afastado em 2 de outubro, um dia após a denúncia chegar à direção. A instituição afirmou ainda que uma psicóloga conversou com as turmas em que o professor lecionava.

“Foram ouvidas diversas outras alunas, sem que nenhuma denúncia ou suspeição fosse apresentada”, diz o comunicado.

O colégio reforçou que está colaborando com a Polícia Civil desde o início das apurações, “na expectativa de que as investigações tragam respostas que representem a verdade”.

Durante as investigações, as vítimas também relataram que chegaram a escrever cartas descrevendo o comportamento do professor, mas o material teria sido retido por outro educador da escola, segundo a polícia. Imagens gravadas das aulas também foram analisadas pelos investigadores.

O caso segue sob investigação no 42º DP (Recreio dos Bandeirantes).

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