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CRIME

Polícia Civil prende dono de farmácia que adulterava prazo de validade de medicamentos no Jardim Los Angeles

Polícia Civil, DECON, em ação conjunta com o PROCON/MS, receberem denúncias de que a farmácia Drogaria do Povo estaria vendendo produtos vencidos

9 maio 2019 - 09h51Da Redação
Posteriormente, os policiais se dirigiram a outra farmácia de sua propriedade, denominada Drogaria Brasil Popular, localizada na Avenida dos Cafezais, onde também foram encontrados produtos na mesma situação
Posteriormente, os policiais se dirigiram a outra farmácia de sua propriedade, denominada Drogaria Brasil Popular, localizada na Avenida dos Cafezais, onde também foram encontrados produtos na mesma situação - Foto: Divulgação/Assessoria

Em uma investigação, a Polícia Civil, DECON, em ação conjunta com o PROCON/MS, receberem denúncias de que a farmácia Drogaria do Povo, localizada no Jardim Los Angeles, estaria vendendo produtos vencidos (medicamentos e artigos de perfumaria) falsificando as etiquetas.

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Conforme o levantamento, o proprietário do estabelecimento, identificado como Aleixo Gonçalves Larrea de 34 anos, suprimia a data de validade por meio de processo de abrasão ou recorte da parte indicativa e inseria novo prazo com a fixação de etiquetas adesivas feitas por ele.

Posteriormente, os policiais se dirigiram a outra farmácia de sua propriedade, denominada Drogaria Brasil Popular, localizada na Avenida dos Cafezais, onde também foram encontrados produtos na mesma situação. Ainda durante a fiscalização, também foram encontrados seis carimbos de profissionais de medicina, com nomes diversos e com CRM, havendo indícios de que os mesmos estariam sendo utilizados com o intuito de falsificar receitas médicas, fatos este que também será objeto de investigação por meio da instauração de Inquérito Policial.

Aleixo Gonçalves Larrea foi conduzido preso à DECON, onde foi autuad o em flagrante pela prática, em tese, do crime previsto no 7º, inciso IX, da Lei 8.137/90 (vender, ter em depósito para vender ou expor à venda ou, de qualquer forma, entregar matéria-prima ou mercadoria, em condições impróprias ao consumo), cuja pena varia de 02 (dois) a 05 (cinco) de detenção.

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