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INTERNACIONAL

Piloto da Delta Air Lines é preso nos EUA após acusação de abuso sexual infantil

Rustom Bhagwagar, de 34 anos, foi detido por agentes federais ao chegar em São Francisco; companhia suspendeu o funcionário e colabora com as investigações

29 julho 2025 - 14h50Redação O Estado de S. Paulo
Piloto foi preso logo após o pouso no Aeroporto Internacional de São Francisco, na Califórnia.
Piloto foi preso logo após o pouso no Aeroporto Internacional de São Francisco, na Califórnia. - Foto: Markus Mainka

Um piloto da companhia aérea Delta Air Lines foi preso por agentes federais logo após pousar um voo comercial no Aeroporto Internacional de São Francisco, na Califórnia, na noite do último sábado (26). A detenção aconteceu ainda dentro da aeronave, sob a acusação de abuso sexual infantil.

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Identificado como Rustom Bhagwagar, de 34 anos, o piloto enfrenta cinco acusações de prática de sexo oral com uma criança menor de 10 anos, de acordo com informações divulgadas pelo Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos (DHS) nesta segunda-feira (28). Segundo o órgão, as investigações contra o suspeito começaram em abril deste ano.

Inicialmente, a acusação apontada era de posse de material de abuso sexual infantil, mas as autoridades atualizaram os detalhes sem explicar publicamente a mudança. Até o momento, o DHS não respondeu aos questionamentos feitos pela imprensa americana sobre o motivo da reclassificação das acusações.

Bhagwagar foi retirado da cabine do avião assim que o voo, que partiu de Minneapolis, aterrissou em São Francisco. Passageiros a bordo registraram o momento em que agentes federais caminharam pelos corredores da aeronave para cumprir o mandado de prisão. Os vídeos circulam nas redes sociais desde o fim de semana.

Delta Air Lines se manifesta e suspende o piloto
Em comunicado, a Delta Air Lines afirmou que está cooperando com as autoridades e que o piloto foi suspenso de suas funções enquanto o caso é apurado.

“A Delta tem tolerância zero para condutas ilegais e cooperará totalmente com as autoridades policiais”, informou a empresa em nota oficial.

* Com informações de agências internacionais

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