PC de Sete Quedas conclui investigação sobre assassinato de jogador

Hugo Vinicius Skulny nasceu e cresceu no município de Sete Quedas, fronteira seca com o Paraguai - (Foto: Reprodução/Redes sociais)

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• JOGADOR ASSASSINADO

  Polícia Civil divulga identidade de suspeito de matar jogador de 19 anos em MS

A Delegacia de Polícia Civil de Sete Quedas (MS), realizou na manhã desta sexta-feira (7), coletiva de imprensa sobre o caso do jogador Hugo Vinícius Skulny Pedrosa, 19, assassinado e esquartejado após ir em uma festa no Paraguai; Suspeito do crime, Danilo Alves Vieira da Silva, de 19 anos, segue foragido.

Durante 11 dias, uma força-tarefa foi realizada para elucidar o crime e mobilizou 22 policiais civis, Corpo de Bombeiros, 7 peritos criminais e 5 agentes da polícia científica. Na coletiva, o subtenente Wilson, do 16º SGBM deu detalhes de como iniciaram as buscas. “Fomos solicitados 10 da manhã do dia 28, sobre desova de corpo no rio, iniciamos as buscas no mesmo dia, ficamos 3 dias e nada foi encontrado”, detalhou.

As buscas foram retomadas no dia 2, após uma denúncia anônima. “Denúncia anônima indicou o local e supostos autores, com apoio da Polícia Militar, deslocamos até o local e começamos a encontrar os restos mortais da vítima”. O Corpo de Bombeiros chegou a utilizar drones e equipamentos para mapear a região. Foram encontradas 8 partes do corpo do jogador.

A polícia científica também esteve presente no município para ajudar nas investigações. Foram realizadas várias técnicas, como uso de luminol e reconstituição no local do crime. De acordo com o atual estágio da investigação, há elementos que comprovam que o crime foi premeditado.

A ex-namorada do jogador, Rubia Joice de Oliver Luivisetto, 21, suspeita de ser coautora do crime, teve sua prisão preventiva decretada. Outro elemento considerado ‘peça-chave’, serviu como testemunha e contribuiu para encontrar as partes do corpo de Hugo. Até o momento 17 pessoas foram ouvidas e um suspeito segue foragido: Danilo Alves Vieira da Silva, de 19 anos.

O caso foi registrado como homicídio, ocultação de cadáver e fraude processual, pois houve adulteração no estado de elementos, conforme a perícia.

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