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11 de novembro de 2025 - 18h10
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POLÍCIA

Mulher é presa após derrubar portão de motel e fugir sem pagar

Durante a fuga, motorista de 24 anos desobedeceu ordem policial, dirigiu na contramão e bateu em dois carros; ela responderá por embriaguez e resistência

11 novembro 2025 - 15h45Ederson Hising
Mulher presa por fugir de motel sem pagar e arrebentar portão na fuga passará por audiência na Justiça de SP
Mulher presa por fugir de motel sem pagar e arrebentar portão na fuga passará por audiência na Justiça de SP - Foto: Reprodução
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Uma mulher de 24 anos foi presa em flagrante após derrubar o portão de um motel, fugir sem pagar e cometer uma série de infrações de trânsito na zona oeste de São Paulo, na noite de segunda-feira (10).

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Imagens de câmeras de segurança mostram o momento em que o carro avança e arrebenta o portão metálico do estabelecimento, localizado na Avenida Vital Brasil, no bairro do Butantã.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), a Polícia Militar já havia sido acionada antes da fuga.

Fuga em alta velocidade e perseguição - Durante a tentativa de abordagem, a motorista desobedeceu às ordens policiais, engatou a marcha à ré e quase atingiu o pé de um PM. Em seguida, ela avançou com o carro na direção de um funcionário do motel, que conseguiu se esquivar, e logo depois colidiu contra o portão.

Segundo a SSP, a mulher fugiu em alta velocidade, passando por semáforos vermelhos, trafegando na contramão e subindo em calçadas.

A perseguição terminou quando ela bateu em dois veículos parados em um semáforo. Não houve registro de feridos.

Prisão e acusações - Após o acidente, a mulher foi presa em flagrante e levada ao 14º Distrito Policial (Pinheiros), onde permanece detida.

Ela deve responder pelos crimes de embriaguez ao volante, dano, resistência, perigo para a vida ou saúde de outrem e trafegar em velocidade incompatível.

A motorista deve passar por audiência de custódia nesta terça-feira (11), quando a Justiça decidirá se ela permanecerá presa ou será liberada.

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) ainda não se manifestou sobre o caso.

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