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27 de novembro de 2025 - 11h59
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SEGURANÇA PÚBLICA

Mulher ameaça vizinha com coquetel molotov após briga com companheiro

Caso ocorreu na Vila Danúbio Azul e mobilizou equipes da PM e da Força Tática em Campo Grande

27 novembro 2025 - 10h30Carlos Guilherme
Cena de dramatização. Polícia Militar foi acionada após vizinha relatar ameaça com coquetel molotov em Campo Grande
Cena de dramatização. Polícia Militar foi acionada após vizinha relatar ameaça com coquetel molotov em Campo Grande - (Foto: Imagem ilustrativa/A Crítica)

Um desentendimento entre vizinhas terminou com a apreensão de um coquetel molotov e a condução de uma mulher à delegacia, na noite de ontem (26), no bairro Vila Danúbio Azul, em Campo Grande. A suspeita, que já havia sido conduzida pela manhã à delegacia por envolvimento em um caso de violência doméstica, teria ameaçado atear fogo na casa da vizinha, com quem havia discutido no dia anterior.

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Segundo relato à polícia, a mulher mora ao lado da residência da vizinha e convive com constantes brigas com o companheiro. Um dia antes, após mais um episódio de violência entre o casal, a vizinha abrigou o homem em sua casa, o que teria motivado as ameaças.

Durante o dia, o casal chegou a ser encaminhado para a Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher), onde a suspeita foi registrada como vítima de agressão. No entanto, no período da noite, ela voltou a ameaçar a vizinha e chegou a incendiar objetos dentro da própria residência, em um ato considerado intimidatório.

Molotov foi apreendido - Com medo, a vítima decidiu representar formalmente contra a vizinha. A Polícia Militar foi chamada e, ao chegar ao local, encontrou um artefato do tipo coquetel molotov, uma garrafa plástica de dois litros contendo gasolina e um pedaço de pano enrolado no gargalo. A mulher ainda resistiu à abordagem e se recusou a entrar na viatura, sendo necessário o uso de força moderada e apoio de uma policial feminina para a revista.

Durante a condução, a suspeita alegou estar em surto e, por questões de segurança, foi algemada. Ela também afirmou que, por ser militar reformada, acionaria a Corregedoria para tentar prejudicar os policiais envolvidos na ocorrência.

O caso foi registrado na Depac Cepol. A mulher já havia apresentado lesões anteriores à polícia, decorrentes do episódio de violência doméstica ocorrido na manhã do mesmo dia.

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