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Um médico plantonista do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Três Lagoas, a 326 km de Campo Grande, foi condenado por improbidade administrativa deverá pagar, o equivalente a cinco vezes o valor da sua última remuneração na função pública.

De acordo com a Ação de Improbidade Administrativa proposta pelo Ministério Público Estadual (MPMS), no dia 17 de junho de 2016, o réu, na condição de funcionário público municipal, foi surpreendido em seu trabalho na posse de arma de fogo e duas porções de maconha equivalentes a 747 gramas, sendo preso em flagrante.
O auto de prisão em flagrante relata que a esposa do réu compareceu na Delegacia de Polícia noticiando ser vítima de crime de ameaça de morte praticado com arma de fogo e em situação de violência doméstica e familiar, oportunidade em que os policiais se dirigiram à sede do Samu e encontraram uma arma de fogo do tipo pistola, da marca Taurus, calibre 7,65 mm, devidamente municiada, além de dois tabletes de maconha acoplados ao fundo falso de uma bolsa pertencente ao médico.
Vale ressaltar que a condenação foi proferida em primeiro grau e, portanto, dela ainda cabe recurso.
