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JUIZ FEDERAL

Juiz federal que atuou em MS é encontrado morto em apartamento

Miguel Florestano Neto deixa filho, irmãos, demais familiares e amigos

28 março 2022 - 17h10Da Redação
Miguel Florestano Neto, 51
Miguel Florestano Neto, 51 - (Foto: Arquivo)

Conhecido por atuar no magistrado de Mato Grosso do Sul, o juiz federal Miguel Florestano Neto, 51, foi encontrado morto em seu apartamento, na manhã desta segunda-feira (28), em Piracicaba (SP). O juiz residia em um condomínio na rua Voluntários de Piracicaba, bairro Alto, ao lado do Pão de Açúcar.

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Informações apontam que viaturas da Polícia Militar e da Polícia Civil foram até o Edifício Delta Club, por volta das 10h30, no cruzamento da rua Voluntários de Piracicaba com a rua Manoel Ferraz de Arruda Campos, o que gerou uma grande movimentação policial no local. O caso está sendo investigado.

Florestano deixa filho, irmãos, demais familiares e amigos. A Ajufe (Associação dos Juízes Federais do Brasil) se manifestou a respeito da morte de Miguel no começo desta tarde. “A Ajufe recebe com pesar a notícia do falecimento de seu associado, o juiz federal Miguel Florestano Neto, ocorrido nesta segunda-feira (28). A Ajufe lamenta a perda e manifesta os mais sinceros sentimentos aos familiares”, diz a nota.

O juiz havia presidido o Juizado Especial Federal de Campo Grande de 2006 a 2011. Atuou como membro suplente do TRE/MS no biênio 2007-2008 e como titular no biênio 2009-2010. Em 2008, lecionou em cursos de pós-graduação lato sensu (Uniderp e UCDB).

Biografia - O magistrado era graduado em Direito (1993) e em Ciências Econômicas (1994), com especialização em Direito Processual Civil (1996) e mestrado em Direito Constitucional (2006), todos pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Era Juiz Federal desde 2000 e presidiu o Juizado Especial Federal de Campo Grande (MS) de 2006 a 2011.

De 2013 a 2019, lecionou Direito Penal no Claretiano Centro Universitário (Rio Claro/SP) com participação recorrente em bancas de trabalhos de conclusão de curso de graduação e no curso de Pós-graduação em Direito Penal do Proordem em Goiânia (GO) desde 2019.

Foi também membro da Comissão Permanente de Acompanhamento da Reforma da Legislação Penal e Processual Penal da Ajufe, biênio 2020/2022 e membro da Comissão de Acompanhamento do PL 2.630 (que trata das “fake news”) da Associação. Com informações do Jornal de Piracicaba.

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