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OPERAÇÃO FINADOS

Infrações e falsificação de CNH são alvos de ação operação em MS durante operação

As infrações mais recorrentes detectadas foram a falta do uso do cinto de segurança, condução de veículos sem possuir CNH, e ultrapassagens em faixa contínua, práticas que colocam em risco a segurança dos usuários das vias

6 novembro 2023 - 15h00Da Redação
Operação realizada pelo Detran/MS
Operação realizada pelo Detran/MS - (Foto: Divulgação)
Terça da Carne

Em fiscalização realizada de quarta-feira (2) até ontem (5) pelo Detran/MS, a Operação Finados abordou 465 condutores, resultando em 303 autuações.

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As infrações mais recorrentes detectadas foram a falta do uso do cinto de segurança, condução de veículos sem possuir CNH, e ultrapassagens em faixa contínua, práticas que colocam em risco a segurança dos usuários das vias.

Os números revelam preocupações específicas: 41 motoristas foram autuados por negligenciar o cinto de segurança e 33 por dirigirem com faróis apagados durante a noite. Outros 31 foram penalizados por licenciamento vencido e 27 por estacionamento indevido, demonstrando desrespeito ao espaço dos pedestres.

Operação foi realizada em Campo Grande e Dourados - (Foto: Divulgação)

Além dessas, outras infrações graves foram notadas, como a condução de veículo com placas ilegíveis (23 casos) e 15 casos de condutores sem CNH. A ultrapassagem em local proibido resultou em 12 autuações e seis condutores foram flagrados sob efeito de álcool.

Um fato alarmante surgiu em Dourados: a detenção de um indivíduo com CNH falsificada. O motorista, que havia adquirido o documento ilegalmente no Paraná, estava habilitado para conduzir veículos pesados, uma categoria que demanda formação específica e avaliações rigorosas. Ruben Ajala, chefe de fiscalização do Detran-MS, enfatiza o perigo que tais atitudes representam para a segurança viária.

“Neste caso específico, o motorista não passou pelo curso de formação de condutores, carecendo de conhecimentos das Leis de Trânsito, técnicas de direção veicular, além de não ter sido submetido à exames psicológico e médico. Isso cria uma situação de alto risco nas vias públicas colocando em perigo a vida das pessoas”, explica.

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