
Cerca de mil pessoas estão desaparecidas no devastador incêndio florestal no Havaí, que deixou 55 mortos. O governador havaiano, Josh Green, disse ontem que ainda não era possível saber se os desaparecidos estavam vivos ou não em razão da dificuldade de comunicação no Estado americano, pela falta de energia, internet e rádio.

Green afirmou que o número de mortos deve subir nos próximos dias. Os incêndios já são considerados uma das piores catástrofes enfrentadas pelo arquipélago americano. "Em 1960, tivemos 61 vítimas quando uma grande onda atravessou a Ilha Grande. Desta vez, é muito provável que o total supere significativamente esse número", apontou o governador.
Au moins 80 personnes sont mortes dans des incendies de forêt à #Hawaï, a rapporté le bureau de l'île de #Maui.
— Articlophile (@Articlophile) August 12, 2023
"Le nombre de victimes est de 80", a déclaré samedi le comté de Maui.
Les incendies ont été alimentés par des vents violents. La station balnéaire de #Lahaina a été… pic.twitter.com/KN9ZvEgcsZ
Vítimas - Alguns moradores começaram a distribuir ontem fotos de parentes desaparecidos, enquanto a incerteza e o medo crescem. O número de vítimas deve aumentar à medida que as equipes vasculhavam mais de mil prédios queimados.
A destruição no condado de Maui foi generalizada, quase total. Filas de prédios com estrutura de madeira, bairros inteiros, reduzidos a pilhas de cinzas, deixando pelas ruas carcaças retorcidas de carros queimados. (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
