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27 de novembro de 2025 - 11h49
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VILA CARVALHO

Funcionário de posto é preso após ameaçar colegas com arma em Campo Grande

Caso aconteceu na Vila Carvalho e revólver foi apreendido dentro do próprio local de trabalho

27 novembro 2025 - 10h20Carlos Guilherme
Polícia foi acionada por funcionários após frentista circular armado pelo pátio do posto
Polícia foi acionada por funcionários após frentista circular armado pelo pátio do posto - (Foto: Imagem ilustrativa/ABrasil)

Um frentista foi preso na manhã desta quarta-feira (27), em Campo Grande, depois de ser flagrado com uma arma de fogo dentro do posto de combustíveis onde trabalha. O caso ocorreu no bairro Vila Carvalho e foi registrado como ameaça e porte ilegal de arma de fogo.

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A Polícia Militar foi acionada por volta das 7h50, após funcionários do posto denunciarem que estavam sendo ameaçados por um colega. Segundo os relatos, o homem já havia feito intimidações em outras ocasiões, mas naquela manhã circulava armado pelo pátio do estabelecimento.

Ao chegar ao local, os policiais foram recebidos por um funcionário que indicou o autor. Durante a abordagem, o suspeito admitiu que estava armado e levou os agentes até o local onde havia escondido o revólver. Ele alegou que encontrou a arma, um calibre 22 da marca Amadeu Rossi, em uma esquina do bairro Cristo Redentor, mas não soube informar o endereço exato.

Ameaças anteriores - Dois colegas de trabalho relataram à polícia que já haviam sido ameaçados pelo suspeito anteriormente. Um deles contou que, em uma dessas ocasiões, o autor teria manuseado a arma propositalmente na sua frente, em um claro gesto de intimidação. O outro relatou que as discussões anteriores e o fato de ver o colega armado no local de trabalho o deixaram com medo.

A arma foi apreendida e o frentista recebeu voz de prisão no local. Ele foi encaminhado à delegacia em compartimento próprio da viatura, sem o uso de algemas. No entanto, ao apresentar nervosismo na chegada, acabou algemado para garantir a segurança dos policiais e dele próprio.

O caso foi registrado na Depac Cepol, e a polícia agora deve investigar a origem da arma e as circunstâncias das ameaças.

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