O filho da massagista Clarice Silvestre de Azevedo, 44, admitiu ter ajudado a esquartejar, queimar e ocultar o corpo do chargista Marco Antônio Rosa, 54. Por não haver flagrante, o rapaz foi liberado após prestar depoimento. Outro filho da massagista também foi ouvido, porém ele negou ter tido qualquer participação ou mesmo saber do crime.
A previsão é que a massagista, prete depoimento ainda hoje, está em cela da 2ª Delegacia de Polícia Civil da Capital. Ela confessou o crime quando viajou para São Gabriel do Oeste.
Equipes da Polícia Civil foram à casa da mulher, no bairro Monte Castelo, e encontraram um colchonete, que havia sido lavado, no banheiro. Ele tinha manchas semelhantes a sangue. Segundo a autora, ela lavou o colchonete após o cachorro de estimação vomitar e expelir sangue nele.
Além de esquartejado, o corpo estava carbonizado dentro de três malas. Ainda segundo ela, antes de cometer o crime, os dois haviam discutido. Marcos era chargista do Jornal O Estado desde outubro de 2006.
Você está de acordo com a realização do Enem mesmo com a pandemia?”