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24 de novembro de 2025 - 12h05
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CASO CATARINA KASTEN

Estudante é morta após desaparecer em trilha; suspeito confessou o crime

Catarina Kasten, de 31 anos, foi assassinada após sair para aula de natação; polícia apura motivação do ataque

24 novembro 2025 - 11h15Redação
Corpo de Catarina foi localizado em área de mata após buscas na trilha do Matadeiro, em Florianópolis
Corpo de Catarina foi localizado em área de mata após buscas na trilha do Matadeiro, em Florianópolis - (Foto: Reprodução)

A estudante de pós-graduação Catarina Kasten, de 31 anos, foi encontrada morta na tarde de sexta-feira (21), em uma área de mata próxima à Praia do Matadeiro, em Florianópolis (SC). Ela havia desaparecido horas antes, após sair de casa para uma aula de natação.

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Formada em Letras e professora de inglês, Catarina era aluna da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A instituição confirmou, em nota, que ela foi vítima de feminicídio e manifestou repúdio à violência.

Entenda o caso - Segundo o boletim de ocorrência, Catarina saiu de casa por volta das 6h50. O companheiro dela acionou a polícia ao meio-dia, depois de constatar que ela não compareceu à aula marcada. Pertences da vítima foram encontrados na trilha que dá acesso à praia, o que mobilizou buscas imediatas.

Durante as buscas, dois moradores relataram à Polícia Militar que haviam visto um corpo na trilha. O Corpo de Bombeiros localizou o corpo da vítima com sinais de violência, incluindo indícios de estrangulamento.

Imagens de câmeras de segurança ajudaram a identificar Giovane Mayer, de 21 anos, como suspeito. Ele foi visto na região no mesmo horário em que Catarina desapareceu. A Polícia Civil localizou o suspeito, encontrou roupas usadas no crime e, ao ser interrogado, ele confessou o assassinato e o abuso sexual da vítima.

A polícia não informou se a vítima e o autor tinham qualquer tipo de vínculo anterior.

A UFSC divulgou uma nota pública em que lamentou a morte de Catarina e destacou que ela foi aluna também do curso de Engenharia de Produção, onde participou do Centro Acadêmico CALIPRO. “Tais ocorrências não podem ser naturalizadas. A universidade confia nas instituições para garantir o devido encaminhamento e esclarecimento do caso”, diz o comunicado.

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