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11 de novembro de 2025 - 19h22
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MUNDO

Brasileira morre após agressão em rua de Buenos Aires

Maria Vilma viajou para visitar a filha que estuda medicina na Argentina; família enfrenta burocracia para repatriar o corpo

11 novembro 2025 - 16h25Geovanna Hora
Carolina Bizinoto com sua mãe, Maria Vilma das Dores Cascalho da Silva, que morreu após agressão na rua em Buenos Aires
Carolina Bizinoto com sua mãe, Maria Vilma das Dores Cascalho da Silva, que morreu após agressão na rua em Buenos Aires - ( Foto: @carol_bizinoto via Instagram)

A brasileira Maria Vilma das Dores Cascalho da Silva, de 69 anos, morreu após ser agredida por um homem desconhecido em uma rua de Buenos Aires, na Argentina. O caso ocorreu na quarta-feira (5), e a vítima não resistiu aos ferimentos, falecendo no dia seguinte.

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Ela estava na capital argentina para visitar a filha, Carolina Bizinoto, estudante do último semestre de medicina na Universidade de Buenos Aires. A informação foi divulgada pela própria filha nas redes sociais, onde também relatou as dificuldades enfrentadas para trazer o corpo da mãe de volta ao Brasil.

Carolina chegou a criar uma vaquinha online para custear o translado do corpo até Goiás, onde a família vive. A meta foi alcançada em poucos dias, mas a jovem afirmou que o processo está sendo lento e burocrático. Em publicação recente, ela pediu ajuda para agilizar a liberação junto ao Ministério das Relações Exteriores.

“Obrigada a todos. Necessitamos agora que acelerem a liberação do corpo”, escreveu. Em outra postagem, desabafou: “Mamãe, eu juro que vamos conseguir. Te amo. Farei todo o possível para te levar de volta”.

O Itamaraty confirmou que acompanha o caso por meio do Consulado-Geral do Brasil em Buenos Aires. A pasta informou que presta assistência consular à família, mas não deu detalhes sobre os trâmites em andamento.

Até o momento, o Ministério de Justiça e Segurança da Cidade de Buenos Aires não se pronunciou sobre o caso ou sobre a investigação da agressão que levou à morte da brasileira.

Maria Vilma era servidora pública aposentada do Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO). A família não deu detalhes sobre o tipo de agressão sofrida. O caso segue sem esclarecimento oficial pelas autoridades argentinas.

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