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EM BELA VISTA

Após queimadas, Ministério Público recomenda conclusão de obras de Corpo de Bombeiros em cidade

De acordo com a recomendação, Mato Grosso do Sul, por intermédio da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) e do Corpo de Bombeiros Militar, firmou um Termo de Cooperação Técnica com a Prefeitura Municipal de Bela Vista

24 agosto 2021 - 09h30Da Redação
Queimadas em Bela Vista
Queimadas em Bela Vista - (Foto: Divulgação)

As queimadas em várias regiões do município de Bela Vista, a 326 km de Campo Grande, no início do último domingo (22), fez com que o Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS), solicitasse em caráter de urgência, ao Estado e ao município, para que concluam a obra de instalação do Corpo de Bombeiros Militar, no prazo de 20 dias, bem como providenciem a imediata instalação de seção comunitária pelo CBMMS, em 10 dias, após a conclusão, entre outras providências.

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De acordo com a recomendação, Mato Grosso do Sul, por intermédio da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) e do Corpo de Bombeiros Militar, firmou um Termo de Cooperação Técnica com a Prefeitura Municipal de Bela Vista, a fim de instalar e implantar uma seção comunitária de Bombeiros Militar no município, para atividades de combate a incêndios, buscas e salvamentos diversos, atendimento a ocorrências pré-hospitalares, prevenções e atividades de defesa civil.

Entretanto, o prédio destinado à seção comunitária do Corpo de Bombeiros em Bela Vista ainda não foi concluído e, segundo o município, a unidade seria instalada entre o fim do mês de junho e início de julho de 2021. Porém, ainda não foi entregue ao CBMMS.

Na recomendação, a 1ª Promotoria de Justiça da comarca de Bela Vista destaca que o município vem sofrendo com os incêndios nas áreas urbana e rural, atingindo vários bairros, tais como Agesul, Nova Bela Vista, Jardim Boa Vista, Cohab e Antônio João, além da área interna do Regimento de Cavalaria, bem como propriedades rurais dos assentamentos Santa Marina, Nossa Senhora de Fátima e região de Alto Caracol, colocando em risco várias famílias e causando a morte de animais silvestres.

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