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SUSTENTABILIDADE

Painel da COP 30 reúne Arauco em debate sobre comunicação ambiental

Durante painel em Belém, executivo destacou que boa comunicação ambiental pode gerar confiança e impacto positivo

17 novembro 2025 - 10h40Da Redação
Diego Marques, durante painel sobre comunicação da sustentabilidade
Diego Marques, durante painel sobre comunicação da sustentabilidade - (Foto: Divulgação)

Na sexta-feira (14), em Belém (PA), a Arauco participou da programação da 30ª Conferência da ONU sobre Mudança do Clima, a COP 30, reunindo representantes de quase 200 países. O gerente de Comunicação e Relações Institucionais da empresa, Diego Marques, foi um dos convidados do painel “Os Desafios da Comunicação da Sustentabilidade”, mediado por Cindy Correa, gerente da IBÁ.

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Durante sua fala, Marques defendeu que comunicar sustentabilidade exige três pilares: precisão, coragem e responsabilidade. Ele destacou que o papel da comunicação vai além da divulgação e que precisa traduzir dados técnicos em mensagens claras, sem distorções.

“A comunicação é um vetor de impacto. Bem feita, ela aproxima, educa e engaja. Mal feita, gera ruído, ceticismo e retrocede avanços”, afirmou. Para ele, contar histórias que mostrem impactos reais na vida das pessoas e no território é essencial para criar engajamento verdadeiro.

A fala foi feita no mesmo palco onde representantes de governos, empresas e ONGs discutem diariamente caminhos para frear a crise climática. Para Marques, o desafio é transformar temas complexos em pontes de diálogo com a sociedade.

O que é o Projeto Sucuriú - Durante o painel, a Arauco também destacou o Projeto Sucuriú, considerado o maior investimento da história da empresa no Brasil. Com aporte de 4,6 bilhões de dólares, o projeto prevê a construção de uma planta de celulose com capacidade de produção de 3,5 milhões de toneladas por ano.

A unidade está sendo instalada em Inocência, no Mato Grosso do Sul, em uma área de 3.500 hectares próxima ao Rio Sucuriú. A etapa de terraplanagem começou em 2024 e a previsão é que entre em operação no final de 2027.

Ao longo da obra, serão geradas mais de 14 mil oportunidades de trabalho, segundo a empresa. Após a inauguração, o projeto deve empregar cerca de 6 mil pessoas nas áreas industrial, florestal e logística.

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