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Vídeo: Irmãs paranaenses vem a MS e capturam pintado de 1.75m em Rio Dourados

Com a ajuda dos guias de pesca Bruno Jorge e seu primo Rodrigo, além da companhia do filho e marido de uma das irmãs, elas conseguiram capturar um baita peixã

23 agosto 2021 - 17h50Da Redação com O Pantaneiro
As irmãs posam com o peixão em foto
As irmãs posam com o "peixão" em foto - (Foto: Arquivo pessoal/Reprodução)

As irmãs Maria Borin e Graziele Borin conseguiram um feito inédito no último sábado (21): capturarem o maior peixe da espécie pintado, no rio Dourados, em Fátima do Sul, a 239 km de Campo Grande. O pintado tinha mais de 60 kg e 1,75 m de altura.

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Com a ajuda dos guias de pesca Bruno Jorge e seu primo Rodrigo, além da companhia do filho e marido de uma das irmãs, elas conseguiram capturar um baita peixão. Nas palavras do guia, "um dos maiores peixes que eu já vi em nosso rio. E um belo presente para todo mundo!". "Aquela seria uma missão difícil, pois com a condição de seca que vivemos a água se encontra num nível muito abaixo do normal. Além de que estava gelada, o que significa pouca atividade de peixes. Mas como pescadores natos que somos, jamais desistiríamos", afirma Bruno.

Divididos em dois barcos, foi a vara de Graziele que sentiu a pressão "das grandes". "Disse à ela para fazer um arremesso com isca artificial. Para nossa surpresa e felicidade, foi nessa hora que um peixe já de cara pareceu pesado deu uma 'puxada' na linha", conta o guia.

Irmãs capturam peixe de 1,75m e depois devolvem para rio - Foto: Maria Borin/Arquivo Pessoal

A "briga" com o pintado deu início. "Maior adrenalina! Aquela emoção de estar a um passo do troféu", descreveram. A ocasião também era aniversário de Maria, então todos ali se empenharam para dar o peixe "de presente". "Tentamos uma briga limpa, mas o peixe acabou indo para um enrosco. A linha foi parar numa galhada na parte funda do rio. Tive a ideia de ir à frente do enroscamento, e senti que ele continuava por lá. Cortei a linha e a emendei rapidamente", recorda.

De acordo com Rodrigo, foram cerca de 40 minutos do período em que Maria fisgou o peixe com ajuda da irmã - até levá-lo às margens do rio para medição e na sequência, realizar a soltura. Informações do portal O Pantaneiro.

Confira o vídeo:

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