
O ex-presidente Donald Trump anunciou nesta terça-feira (16) a ampliação das restrições de entrada nos Estados Unidos. A medida adiciona cinco países à lista de proibição total e veta completamente passaportes emitidos pela Autoridade Palestina.
Novos países com entrada proibida:
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Burkina Faso
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Mali
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Níger
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Sudão do Sul
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Síria
O endurecimento da política migratória acontece após a prisão de um afegão acusado de atirar contra dois membros da Guarda Nacional, durante o feriado de Ação de Graças, perto da Casa Branca. O caso reforçou o discurso de segurança nacional adotado por Trump.
A administração justificou as novas restrições afirmando que essas nações apresentam instabilidade institucional, documentação civil pouco confiável e altos índices de permanência ilegal nos EUA.
Proibições anunciadas em junho já atingiam 12 países:
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Afeganistão
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Mianmar
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Chade
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República do Congo
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Guiné Equatorial
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Eritreia
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Haiti
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Irã
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Líbia
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Somália
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Sudão
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Iêmen
Restrições adicionais foram impostas a cidadãos de:
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Burundi
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Cuba
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Laos
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Serra Leoa
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Togo
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Turcomenistão
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Venezuela
Além disso, 15 países enfrentam restrições parciais:
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Angola
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Antígua e Barbuda
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Meu
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Costa do Marfim
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Dominica
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Gabão
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Gâmbia
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Malawi
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Mauritânia
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Nigéria
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Senegal
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Tanzânia
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Chegado
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Zâmbia
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Zimbábue
De acordo com o comunicado oficial, a decisão tem como objetivo "impedir a entrada de estrangeiros sobre os quais os EUA não têm informações suficientes para avaliar os riscos".


