
 A informação é do presidente do Sindicato dos Empregados no Comércio da Capital, Idelmar da Mota Lima. Segundo ele, quem não encaminhou ofício à entidade, fazendo a adesão, conforme previsto na Convenção Coletiva de Trabalho 2009/10, não poderá abrir, sob pena de sofrer as penalidades legais. 
 
 Os estabelecimentos que abrirem comprometem-se em pagar 7% do piso salarial R$ 560 da categoria, que perfaz um valor de R$ 39,20 a ser repassado no final do dia trabalhado a cada empregado. 
 
 Além disso, segundo o líder sindical, os comerciantes devem comprometer-se também em conceder um dia de folga aos funcionários que trabalharem no feriado e pagar também vale transporte e alimentação. 
 
O sindicato solicitou a fiscalização da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE) para garantir o acordo firmado com a classe patronal. A SRTE terá uma lista das empresas autorizadas a abrir no feriado.
 
A diretoria do Sindicato dos Comerciários de Campo Grande vai manter plantão durante o feriado (3348-3232) e vai percorrer também os setores para conferir as empresas credenciadas a abrir. "Não vamos permitir desrespeito ao trabalhador", comentou Idelmar.
				
					
				
				
				
					
				
				
				
				
				
			

						