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PASSEATA DA FETEMS

Passeata Nacional da Fetems ocorre em 17 cidades de MS nesta quarta

A orientação nacional foi de mobilização, mas cada município fez sua passeata de acordo com as demandas nacionais e municipais

16 março 2022 - 18h00Gabriel Issagawa
Das 348 unidades da Rede Estadual de Ensino, apenas 16 escolas tiveram as atividades paralisadas, de forma parcial, nenhuma na Capital
Das 348 unidades da Rede Estadual de Ensino, apenas 16 escolas tiveram as atividades paralisadas, de forma parcial, nenhuma na Capital - (FOTO: Facebook Fetems)

Ocorreu nesta manhã de quarta-feira (16), em 17 cidades de Mato Grosso do Sul, passeatas da Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul (Fetems). De acordo com os manifestantes a mobilização é pelo cumprimento do piso magistério, regulamentação do piso salarial, contra a terceirização na educação, revogação do “Novo Ensino Médio” e contra a militarização escolar.

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"Os professores da Rede Municipal de Dourados estão em greve e aproveitaram para fazer uma grande passeata no Centro da cidade”, alega a vice-presidente da Fetems, Deumeires Morais. A orientação nacional foi de mobilização, mas cada município fez sua passeata de acordo com as demandas nacionais e municipais.

Das 348 unidades da Rede Estadual de Ensino, apenas 16 escolas tiveram as atividades paralisadas, de forma parcial, nenhuma na Capital. Os profissionais administrativos da educação estiveram presentes normalmente para cumprir suas atividades. Também foram registradas paralisação nas unidades escolares de Dourados, Corumbá, Jardim, Naviraí, Coxim, Coronel Sapucaia, Brasilândia, Batayporâ, Laguna Caarapã, Três Lagoas, Pedro Gomes, Bataguassu, Campo Grande, Porto Murtinho, Anaurilândia, Tacuru,

Alguns municípios continuam com suas funções, conversando com a população, entregando panfletos nas ruas e participando de sessões na Câmara dos Vereadores. Atividades que paralisaram foi por conta das pautas municipais. A pausa ocorreu para dar ênfase nas exigências com as prefeituras de suas cidades.

Entre os pedidos estão, o cumprimento do piso do magistério 2022 (R$ 3.845,63 e 1/3 de jornada extraclasse) em todas as escolas estaduais, contratações por concurso público e contra a Terceirização na educação, revogação do “Novo Ensino Médio” excludente e de formação minimalista dos estudantes e a militarização escolar, o homeschooling (educação domiciliar) e a Lei da Mordaça (Escola sem Partido).


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