
Os médicos que assistem o ex-piloto de Fórmula 1, Michael Schumacher, iniciaram nesta quinta-feira (31) o processo que o poderá tirar do estado de coma induzido em que se encontra há cerca de um mês.
A medicação que o mantém em coma será reduzida, de acordo com a agente do piloto sete vezes campeão do mundo. No entanto, o processo “pode tomar muito tempo”, acrescentou Sabine Kehm.
Apenas o início do processo é comunicado à imprensa, informou. “Não vamos dar qualquer esclarecimento sobre as etapas intermédias”, acrescentou.
Schumacher sofreu um traumatismo craniano grave depois de um acidente quando esquiava na estância de Méribel, em França, a 29 de Dezembro passado. Os médicos do hospital de Grenoble, para onde o ex-piloto foi transportado, colocaram-no em coma induzido após uma intervenção neurocirúrgica.
O coma artificial tem o objectivo de evitar que os coágulos sanguíneos no crânio se dilatem.

