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VISITA DO PRESIDENTE

Lula retorna ao Mato Grosso do Sul para oficializar demarcação de terra indígena

Presidente visitará a Terra Indígena Ñande Ru Marangatu e anunciará novas políticas públicas para povos indígenas

10 novembro 2024 - 08h30Da redação
Presidente Lula (PT), ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara; Secretário-Executivo do Ministério dos Povos Indígenas, Eloy Terena; ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Márcio Macedo; e representantes  da Aty Guasu
Presidente Lula (PT), ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara; Secretário-Executivo do Ministério dos Povos Indígenas, Eloy Terena; ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Márcio Macedo; e representantes da Aty Guasu - (Foto: Arquivo/PR)

No próximo dia 25 de novembro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) desembarcará em Mato Grosso do Sul para oficializar a demarcação da Terra Indígena Ñande Ru Marangatu, no município de Antônio João, a 319 quilômetros de Campo Grande. A comitiva presidencial será acompanhada por figuras de peso, como a ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, o advogado-geral da União, Jorge Messias, e o ministro do STF, Gilmar Mendes.

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A agenda também inclui o anúncio de um pacote de políticas públicas voltadas para a população indígena, que inclui reformas de escolas e moradias do programa “Minha Casa, Minha Vida”. A visita reafirma o compromisso do governo federal em fortalecer os direitos dos povos originários. Segundo o secretário-executivo dos Povos Indígenas, Eloy Terena, a demarcação é um passo importante para garantir proteção e dignidade aos indígenas da região.

Essa será a terceira visita de Lula ao estado em 2023. Em junho, ele sobrevoou o Pantanal ao lado do governador Eduardo Riedel (PSDB) e de ministras para avaliar a situação dos incêndios. Já em abril, esteve em Campo Grande para marcar o início das exportações de carne para a China. Na ocasião, Lula sugeriu uma parceria entre o governo federal e líderes locais para adquirir terras onde há conflitos fundiários, propondo a compra de áreas que possam garantir melhores condições de vida para os indígenas. “Vamos comprar essas fazendas para que os guaranis tenham dignidade. O governo será parceiro na recuperação do que foi perdido,” declarou o presidente.

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