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A jornalista Luciana Crepaldi, que faleceu nesta terça-feira (28) em Campo Grande (MS), deixou um legado importante para o jornalismo brasileiro. Com passagens por importantes redações do interior paulista, ela se destacou pela sua competência e profissionalismo.

Luciana nasceu em Osvaldo Cruz, na região de Presidente Prudente (SP), e se formou em Jornalismo pela Unesp (Universidade Estadual de São Paulo). Ao longo da sua carreira, trabalhou em afiliadas da Rede Globo, Band e outras importantes redações do interior paulista.
Atualmente, Luciana era editora-chefe do MS2, da TV Morena, afiliada da Rede Globo no Mato Grosso do Sul. Ela também contribuiu para a formação de uma geração de comunicadores na Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), onde era considerada uma "professora" por muitos jornalistas.
No dia 24 de fevereiro, Luciana foi ao hospital após sentir-se mal e, horas depois, foi diagnosticada com complicações cardíacas decorrentes de dengue. Ela foi submetida a uma angioplastia para desobstrução de artérias e estava em estado estável. Porém, na segunda-feira (27), sofreu outros infartos seguidos e não resistiu.
Luciana deixa uma filha de 25 anos e será velada e enterrada em Osvaldo Cruz, onde reside sua mãe e sua família. Sua morte representa uma grande perda para o jornalismo brasileiro, mas seu legado ficará para sempre na história da profissão.
