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CASO NO RIO

Jovem desmente boatos e diz que "Japinha do CV" nunca existiu

Maria Eduarda afirmou em vídeo que está viva e negou ligação com facção após ter sido apontada como uma das supostas mortas na megaoperação no Rio

12 novembro 2025 - 15h05Redação
Maria Eduarda desmentiu nas redes sociais o boato de que seria a Japinha do CV e afirmou que está viva.
Maria Eduarda desmentiu nas redes sociais o boato de que seria a "Japinha do CV" e afirmou que está viva. - Foto: Reprodução/Redes Sociais

A jovem Maria Eduarda, apontada nas redes sociais como a suposta “Japinha do CV”, se pronunciou pela primeira vez nesta quinta-feira (12), após a Polícia Civil do Rio de Janeiro confirmar que nenhuma mulher estava entre os mortos da megaoperação nos complexos do Alemão e da Penha, que deixou 121 pessoas mortas na última terça-feira (28).

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Em um vídeo publicado nas redes sociais, Maria Eduarda negou o boato e afirmou que “não existe nenhuma Japinha do CV”, dizendo que teve fotos antigas expostas de forma equivocada.

“Meu nome é Maria Eduarda. Primeira vez que venho falar sobre isso. Como vocês sabem, tudo isso que está rolando na internet, que eu tinha... Eu tô viva, sim. Tô viva. Tudo isso que aconteceu foi a internet que criou. Em nenhum momento eu, minha família ou alguém próximo falou que eu tinha morrido. A internet veiculou fotos e imagens de uma vida passada que eu não vivo mais”, declarou.

Polícia confirma identidade de vítima - O caso ganhou repercussão após a divulgação da imagem de um corpo com roupas camufladas e ferimento no rosto, que foi erroneamente atribuído à jovem. A Polícia Civil esclareceu que o corpo era de Ricardo Aquino dos Santos, de 22 anos, e não de uma mulher.

“Essa tal de Japinha que estão falando aí, não sou eu. Essa menina não existe. Foi uma coisa que a mídia criou. Não existe ninguém com esse apelido. Meu nome é Maria Eduarda, conhecida como Penélope. Tem coisas da minha vida que prefiro deixar no passado”, completou a jovem.

A declaração encerra dias de especulações sobre a suposta morte de uma mulher apelidada de “Japinha do CV”, boato que circulou intensamente após a operação policial — considerada uma das mais letais da história do Rio de Janeiro.

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