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Na edição desta terça-feira (19) do Giro Estadual de Notícias, transmitido de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 8h30, e apresentado por Carlos Guilherme e Lorena Sone, os principais destaques foram as projeções para o aumento do salário mínimo em 2025, o anúncio da construção de uma nova fábrica de celulose em Água Clara e a injeção de R$ 4,24 bilhões na economia de Mato Grosso do Sul com o pagamento do 13º salário.

O programa também abordou a prorrogação do estado de emergência ambiental no Estado, um caso trágico envolvendo o assassinato de um médico em Douradina, e os impactos da PEC que propõe o fim da escala 6x1.
Salário mínimo pode chegar a R$ 1.521 em 2025 - As últimas projeções da Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda indicam que o salário mínimo em 2025 pode ser elevado a R$ 1.521, um aumento de 7,71% em relação ao valor atual de R$ 1.412. O valor final, que depende das taxas de inflação e crescimento do PIB, está acima dos R$ 1.509 previstos inicialmente no orçamento enviado ao Congresso. Caso se confirme, o novo salário começará a ser pago em fevereiro de 2025.
Brasil e Indonésia fortalecem laços com nova fábrica de celulose em MS - Durante o Fórum Empresarial Brasil-Indonésia, a Bracell anunciou a construção de uma fábrica de celulose em Água Clara, Mato Grosso do Sul, com investimento de US$ 4 bilhões. A unidade terá capacidade de produzir 2,8 milhões de toneladas de celulose por ano e deve gerar 10 mil empregos diretos na construção e 3 mil durante a operação. O licenciamento ambiental está em andamento, com previsão de conclusão para fevereiro de 2024, consolidando Mato Grosso do Sul como líder nacional no setor florestal.
O noticiário é apresentado por Carlos Guilherme e Lorena Sone - (Foto: Reprodução)
13º salário injetará R$ 4,24 bilhões na economia de MS - O pagamento do 13º salário em 2024 deve movimentar R$ 4,24 bilhões em Mato Grosso do Sul, representando um aumento de 12,5% em relação ao ano anterior. A estimativa, divulgada pelo DIEESE, reflete a recuperação do mercado formal de trabalho e o aumento no número de aposentados e pensionistas, que são os principais beneficiários desse recurso. O valor promete fortalecer o comércio local e contribuir para o aquecimento da economia no estado.
MS tem estado de emergência ambiental prorrogado até 2025 - O Ministério do Meio Ambiente prorrogou o estado de emergência ambiental em Mato Grosso do Sul até fevereiro de 2025. A medida, que abrange as regiões do Pantanal e Sudoeste, visa intensificar ações de prevenção e combate aos incêndios florestais, especialmente em áreas de alto risco. A decisão integra a Portaria nº 114, que prioriza o apoio a estados com desafios significativos relacionados às queimadas.
PF prende general e ‘kids pretos’ que planejaram golpe com assassinato de Lula, Alckmin e Moraes - A Polícia Federal prendeu nesta terça-feira (19) um general reformado, ex-integrante do governo Jair Bolsonaro, e três “kids pretos” e um policial federal por supostamente planejarem um golpe de Estado para impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e “restringir o livre exercício do Poder Judiciário”.
As diligências fazem parte da Operação Contragolpe, que identificou um “detalhado planejamento operacional” chamado “Punhal Verde e Amarelo”, previsto para ser executado em 15 de dezembro de 2022, com o assassinato de Lula e do vice-presidente Geraldo Alckmin. O plano também incluía a execução do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo, que era monitorado continuamente, caso o golpe fosse consumado.
Médico é morto a facadas em consultório em Douradina - O médico Edivandro Gil Braz, de 42 anos, foi brutalmente assassinado na manhã de segunda-feira (18) enquanto atendia pacientes em um posto de saúde em Douradina. O suspeito, identificado como "Macarrão", desferiu pelo menos sete golpes de faca contra o médico, que foi socorrido, mas não resistiu aos ferimentos. O assassino morreu na noite de ontem (19) no Hospital da Vida em Dourados, após trocar tiros com a polícia.
Entrevista do dia: PEC do fim da escala 6x1 gera controvérsia - Em entrevista a presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Mato Grosso do Sul (FCDL/MS), Inês Santiago, destacou os possíveis impactos negativos da PEC que propõe o fim da escala de trabalho 6x1. Segundo Inês, a mudança pode elevar os custos operacionais das empresas e afetar a produção, obrigando empregadores a contratarem mais funcionários e, consequentemente, a reduzirem investimentos em outras áreas. A proposta tem gerado intenso debate entre trabalhadores e empresários.
