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Fronteira entre Venezuela e Colômbia tem confronto

23 fevereiro 2019 - 11h42
REUTERS/Andres Martinez Casares/ direitos reservados
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ENERGISA

Desde o início, o clima é de tensão na fronteira entre a Venezuela e a Colômbia. Tropas venezuelanas jogaram bombas gás lacrimogêneo contra manifestantes que protestam contra o fechamento da fronteira, o que impede a passagem de ajuda humanitária internacional. Os manifestantes reagiram atirando pedras.

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Um dos locais onde ocorreram os confrontos foi na Ponte Francisco de Paula Santander, que liga o estado venezuelano de Táchira com o colombiano Norte de Santander.

O governo de Nicolás Maduro mandou fechar as fronteiras em uma área onde grupos ligados a Juan Guaidó, deputado que se autoproclamou presidente e é reconhecido como presidente interino do país por grande parte da comunidade internacional, preparam o envio de doações de alimentos e remédios para os venezuelanos.

Deserção

De acordo com a agência argentina Télam, quatro militares da Guarda Nacional Boliviarana desertaram, cruzaram a fronteira e foram a cidade de Cúcuta, na Colômbia. Ele pedem proteção ao governo de Iván Duque.

Três militares atravessaram a Ponte Internacional Simón Bolívar em dois tanques e entregaram-se aos militares da Colômbia. Um quarto militar atravessou a Ponte Santander que liga Ureña, na Venezuela, a El Escobal, na Colômbia.

Pelo Twitter, Juan Guaidó disse que as deserções são justificadas. De acordo com ele, os militares se colocaram ao lado "do povo e da Constituição."

* Com informações das agências Télam e RTP

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