Em tempo recorde, Grupo Pereira reabre Fort Atacadista destruído pelo fogo em Florianópolis

Fort Atacadista abre operação temporária no Sul da Ilha, em Florianópolis. No detalhe, o diretor do Fort Atacadista, Lucas Pereira. - (Foto: Divulgação)

A manhã do dia 23 de dezembro do ano passado jamais será esquecida pelos moradores do Novo Campeche, localidade que fica no sul da Ilha de Florianópolis (SC). A data ficará para sempre na memória da comunidade devido ao incêndio que destruiu em poucas horas a loja do Fort Atacadista e acabou com o maior estabelecimento atacadista da região, conhecido por oferecer os preços mais baixos.

A unidade foi acometida por um incêndio no dia 23 de dezembro. Não houve feridos e vítimas.

No entanto, 28 dias após o incêndio, tal qual uma “fênix” - pássaro da mitologia grega que, quando morria, entrava em autocombustão e, passado algum tempo, ressurgia das próprias cinzas -, o Fort Atacadista do Novo Campeche foi reinaugurado na última sexta-feira (21/01). Agora, novamente, a população que mora ou transita pelo sul da Ilha de Florianópolis passa a contar com uma solução prática de compras rápidas para suprir as necessidades do dia a dia, sem abrir mão da economia.

Reprodução da postagem do perfil @CasaldaIlha destacando a loja Fort Temporário Campeche

Lucas Pereira Guanabara Santiago, diretor de Marketing.

Segundo o diretor de marketing e dos canais digitais do Grupo Pereira, Lucas Pereira, em razão do incêndio, a loja temporária do Fort Atacadista teve de ser reconstruída na estrutura do estacionamento coberto da unidade. “Tão logo o fogo foi controlado pelo Corpo de Bombeiros, no período da tarde de 23 de dezembro, tivemos de tomar duas decisões: manutenção dos 261 colaboradores, que foram realocados para as nossas outras lojas na Ilha; e a imediata reconstrução da unidade em tempo recorde”, informou à reportagem do jornal A Crítica.

Apoio da comunidade
Lucas Pereira recorda que a unidade de Novo Campeche, localizada na Rodovia Francisco Magno Vieira, tinha somente três anos de operação, mas, mesmo assim, já tinha conquistado a preferência da comunidade, que ficou sensibilizada com o acidente e enviou, pelas redes sociais do Grupo Pereira, centenas de mensagens apoio. “Essas mensagens nos deram mais força e decidimos que não poderíamos deixar os nossos clientes desassistidos e optamos por manter o serviço de delivery na região, onde oferecemos os melhores preços em relação aos concorrentes. Muitas das mensagens ressaltaram o fato de o Fort Atacadista cobrar mais barato e alguns reclamaram que não estavam aguentando mais pagar mais caro aos concorrentes, pedindo que reabríssemos o mais rápido possível”, revelou.

Além disso, conforme o diretor de marketing e dos canais digitais do Grupo Pereira, o Fort Atacadista pagou um cashback no valor de R$ 20,00 via cartão da loja para que eles pudessem comparecer às unidades mais próximas. “Passados alguns dias do incêndio, uma vistoria do Corpo de Bombeiros constatou que a estrutura do estacionamento coberto da loja foi totalmente preservada. Com essa liberação dos bombeiros, demos a ordem para a construção de uma unidade temporária no local até que possamos reformar a antiga loja”, recordou.

Nos 3 mil m² do estacionamento coberto, o Grupo Pereira construiu a loja temporária no prazo recorde de 28 dias. “Não foi fácil, pois não era uma área pensada para ser um espaço de venda, porém, reduzimos a quantidade de produtos em 1/3 dos itens que eram oferecidos na loja original, dando prioridade para os mais vendidos. Isso exigiu um esforço muito grande, devido ao espaço limitado que passamos a ter à disposição. No entanto, deu tudo certo e, quando reabrimos a nossa loja, na sexta-feira (21/02), o grande movimento de clientes compensou todos os nossos esforços. Agora, vamos continuar a reforma da estrutura original para que seja entregue ainda neste primeiro semestre”, projetou.

Sem medir esforços
O gerente nacional de marketing do Grupo Pereira, Gustavo Petry Custódio, reforça que, pela importância do sul da Ilha para o Fort Atacadista, a empresa não mediu esforços para iniciar a operação temporária com a maior agilidade possível em menos de 30 dias após o ocorrido para atender a comunidade e facilitar o abastecimento dos lares e comércios da região. “O atendimento é 24 horas e a operação também funciona como local para retirada de compras online efetuadas pelo Delivery Fort. É uma solução enxuta e provisória para não deixarmos os clientes do sul da Ilha desassistidos, reforçando o compromisso do Fort com a região”, destacou.

O Fort Temporário Campeche conta com um mix de produtos de 4 mil itens, número reduzido se comparado à operação completa, porém com um sortimento inteligente, considerando tudo que os clientes mais costumam comprar nas principais categorias. “E, claro, a mesma economia que já é marca registrada em todas as operações do Fort”, acrescentou Gustavo Custódio, lembrando que para os clientes do sul da Ilha que optarem por realizar as compras pelo site Delivery Fort há a opção de retirar os produtos no Fort Temporário Campeche das 8 às 21 horas, disponíveis a partir de 12 horas após a compra.

Já o gerente da loja, Ricardo Oliveira, destaca o trabalho incansável de toda a equipe para ativar a operação. “Sou muito grato a todo o Grupo Pereira pelos esforços para iniciar essa loja provisória em menos de 30 dias, possibilitando a manutenção de todos os colaboradores empregados. Neste meio tempo, concedemos férias para alguns colaboradores e outros ficaram realocados em outras lojas do Fort. Agora, em uma operação 24 horas, todos estão de volta aos seus postos de trabalho para receber os moradores do sul da Ilha e turistas durante a temporada de verão”, pontuou.

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