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28 de setembro de 2025 - 14h58
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INTERNACIONAL

Diddy criou curso de negócios na prisão antes de sentença por prostituição nos EUA

Rapper ministrou aulas de empreendedorismo e desenvolvimento pessoal para detentos; julgamento definiu parte das condenações em julho

28 setembro 2025 - 11h15Redação
Sean Combs ministrou curso de seis semanas sobre negócios e desenvolvimento pessoal para colegas de prisão.
Sean Combs ministrou curso de seis semanas sobre negócios e desenvolvimento pessoal para colegas de prisão. - (Foto: Willy Sanjuan/Invision/AP)

Às vésperas de receber sua sentença definitiva, marcada para 3 de outubro, Sean “Diddy” Combs chamou atenção não apenas pelo processo que enfrenta nos Estados Unidos, mas também por sua atuação dentro da prisão. O rapper passou boa parte do último ano ministrando um curso de gestão empresarial e desenvolvimento pessoal para outros detentos, segundo revelou a Rolling Stone.

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Chamado “Jogo Gratuito com Diddy”, o programa teve duração de seis semanas e foi descrito ao tribunal com currículo detalhado, avaliações positivas de alunos e até o parecer de um conselheiro da unidade prisional. Em uma carta enviada ao juiz Arun Subramanian, o conselheiro destacou a atuação do artista como tutor e o classificou com as notas mais altas possíveis, recomendando que continuasse o trabalho.

O curso abordava lições práticas de empreendedorismo e disciplina, inspiradas na trajetória do próprio Combs, de suas origens até se tornar um magnata da música e dos negócios. Entre os módulos estavam frases como “Pessoas bem-sucedidas fazem o que pessoas mal-sucedidas não fazem” e temas voltados ao controle do ego e da perseverança. Outras aulas incluíam títulos motivacionais, como “Apenas Faça”, “O tempo não espera por ninguém” e “A maratona 26.2”, que discutia responsabilidade e o preço do sucesso. O rapper também preparou uma aula bônus chamada “Não posso parar, não vou parar”, incentivando os detentos a nunca desistirem de seus objetivos.

Condenação e julgamento

Diddy foi considerado culpado em duas das cinco acusações que enfrentava em Nova York. O júri concluiu que ele cometeu o crime de transporte para fins de prostituição, mas o absolveu das acusações mais graves, como tráfico sexual e conspiração para extorsão.

O veredito foi divulgado em 2 de julho, após quase dois meses de depoimentos e análises. A definição das penas relacionadas às condenações será feita em 3 de outubro.

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