O réu Cristhiano Luna de Almeida, de 23 anos, acusado de matar o segurança Jefferson Bruno Escobar, no dia 19 de março deste ano, não será mais julgado no próximo dia 12, como estava programado. O advogado de defesa do bacharel em Direito, conseguiu na Justiça suspender provisoriamente o julgamento.
Na sentença do juiz Aluizio Pereira dos Santos, a decisão sobre o julgamento caberá agora ao Tribunal de Justiça.
A alegação do advogado do acusado, Ricardo Trad, é de que a contestação é referente às qualificadoras do crime de homicídio: motivo torpe e recurso que dificultou a defesa da vítima.
Defesa e o réu não concordam com o homicídio qualificado e por isso coube o recurso.
O caso - No dia do crime, ao tentar ser retirado à força de uma casa noturna de Campo Grande, Cristhiano agrediu o segurança do estabelecimento, conhecido como Brunão, em quem desferiu um soco que resultou na morte da vítima.
A defesa contesta também esta versão e diz que a causa da morte pode ter sido a massagem errada feita no segurança após ter sido atingido pelo soco.
Por decisão do Tribunal de Justiça, Cristhiano, que foi autuado em flagrante por lesão corporal seguida de morte, já está em liberdade, com diversas restrições.
