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APÓS FALÊNCIA

Credores da Bigolin começam a receber, após arrecadação de R$ 30,3 milhões com leilão e aluguéis

A falência do grupo foi decretada em agosto de 2021

21 outubro 2022 - 11h14Da redação
A Bigolin teve a falência decretada em agosto de 2021
A Bigolin teve a falência decretada em agosto de 2021 - (Foto: Divulgação)

A massa falida da Bigolin começou a pagar os credores após o leilão de produtos e imóveis e aluguéis onde foi obtida uma arrecadação de R$ 30,306 milhões. A divida do grupo é superior a R$ 96 milhões. O montante arrecadado representa um terço do débito.

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Na prestação de contas feita à Justiça, o administrador judicial José Eduardo Chemin Cury, da Pradebon & Cury Advogados Associados, informou que a alienação dos bens da massa falida rendeu R$ 30,3 milhões. No entanto, em torno de R$ 7 milhões ainda não foram pagos.

De agosto de 2021, quando a falência foi decretada, até junho deste ano, o montante arrecadado foi de R$ 20,127 milhões. Em julho, com a realização da última fase do leilão, que incluiu a venda do prédio principal e símbolo da Bigolin, na Rua 13 de Maio, houve o faturamento de mais R$ 10 milhões.

O pagamento começou com os credores extraconcursais, que receberam R$ 2,882 milhões no mês de julho deste ano. Em setembro, o administrador pediu o aval para usar mais R$ 11,488 milhões para iniciar o pagamento de outro grupo de credores.

A prestação de contas começou a ser feita em processo separado. Em despacho publicado na sexta-feira passada (14), o juiz José Henrique Neiva de Carvalho e Silva, da Vara de Recuperações Judiciais, Falências e Insolvências, determinou o cadastramento dos advogados de todos os credores para acompanharem a prestação de contas do montante arrecadado

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