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Inauguração

CDC Nuclear é aberto oficialmente para operar moderna tecnologia da Medicina na Capital

14 setembro 2013 - 13h30
Lúcio Borges

A clinica CDC (Centro de Diagnóstico Cardiovascular) completou 15 anos em Campo Grande e presenteou mais uma vez a Capital, ampliando o empreendimento para mais um núcleo de atendimento de excelência no Mato Grosso do Sul. Por meio da CDC Nuclear, pacientes terão exames da área com grande tecnologia e melhores resultados. O trabalho já estavam sendo realizado a um mês em 'testes e aperfeiçoamento' do principal aparelho, o Gama Câmara. Contudo, a partir da última quinta-feira (12), a diretoria, em evento com autoridades de diversas áreas do Estado, inaugurou oficialmente o setor e o tornará com maior divulgação e com os atendimentos diários, que podem chegar a 500 ao mês.

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A população da Capital agora pode contar com os mais avançados exames da Medicina Nuclear, de maneira não invasiva e através do uso de pequenas quantidades de substâncias radioativas. O espaço CDC Nuclear, fornece aos médicos informações funcionais, complementando os detalhes anatômicos demonstrados por outras técnicas, como o cateterismo e a angiotomografia de artérias coronárias, explica o médico nuclear Adalberto Arão, diretor administrativo e responsável técnico do Centro.

O diretor destacou em seu discurso de abertura oficial, que tanto ele, como a Capital realiza um grande sonho e ganha um excelente serviço da medicina moderna. "Este é um sonho realizado, tanto profissional, quando fui buscar em São Paulo, um área 'desconhecida' no geral e poder voltar a Campo Grande para proporcionar esta parte a cidade. Nove anos após voltar para cá, posso dizer que sonhamos ontem e hoje podemos realizar e mostrar nosso esforço pela nossa população", disse Arão.

Arão explica que a nova unidade oferece a forma aprofundada de diagnosticar problemas na área cardiológica, com o exame em Cintilografia. "A ação permite avaliar detalhes diferentes do paciente, além do RX e afins do que conhecemos na Capital e com menos risco e mais conforto pessoal na clinica. No RX a radiação é emitida pelo aparelho ao paciente. Já na Cintilografia, o paciente é que emite, onde se avalia a função do órgão aprofundadamente e não só a anatomia", detalha o médico.

Ampliação e confiança

Para o diretor administrativo, Alexandre Cassali, a confiança na clinica com grande atendimento e pedidos, também levou a extensão ao CDC Nuclear. "Após muito aprofundamento com todos para trazermos mais esta modernidade, levamos em conta nossa missão de servir da melhor forma aos médicos e pacientes, com qualificação e qualidade, tecnologia que evolui a cada dia. Assim, vendo isto, com toda amplitude da máquina e todo esforço e competência da equipe médica, trazemos e colocamos em pratica mais este setor. E não é só mais um local, é um lugar diferenciado, pela aparelhagem e recursos humanos. Mais uma etapa vencida", declarou.

O deputado federal Antonio Carlos Biffi, lembrou da importância da evolução da área da Saúde também em nossa região com investimentos como o CDC, que atende a milhares de pessoas de todas as classes sociais, a exemplo dos servidores públicos. "Vemos a importante chegada do desenvolvimento da medicina na cidade e região com o este Centro total e em especifico da área nuclear. Momento importante para a Capital, ainda em tempos do debate do setor no país. Vemos o compromisso desta iniciativa e do grupo de médicos", apontou.

Modernidade e menos perigo

O médico responsável lembra que o CDC Nuclear chega a Capital com equipamentos modernos, que fazem o máximo em exame e contem menos perigo aos pacientes. Como ainda traz a cidade o conforto de um local aqui, sem a necessidade de sair da cidade ou ter somente uma ou duas opções como era na Capital. "Temos aqui agora o Gama Camara, em equipamento mais moderno do país em Campo Grande, contento baixo teor de radiação, salas blindadas e conforto com equipe e aparelhagem. Equipe de cardiologistas para exame de um a dois dias no máximo", comenta Adalberto.

A CDC nuclear irá atender ao menos 500 exames mês e coloca a Capital em um novo patamar. "O espaço surgiu da necessidade da própria clinica e seus pacientes, em ter todos os exames invasivos e em um só lugar. Assim, colocamos um novo patamar nesta área, que tinha dois locais na cidade. Mas a CDC Nuclear amplia e reúne conforto, tamanho, prazos, tecnologia/processamento e permite com baixa dose de radiação ao ser humano, termos mais resultados. Diagnósticos auxilia muito na conduta e decisão do medico cardiologista", aponta o médico.

Convidados

Participaram do evento de abertura profissionais da Saúde de Campo Grande, como o presidente da Cassems, Ricardo Ayache; bem como diretorias de entidade que fazem convênio com a clinica, como o presidente da Fetems (Federação dos Professores de MS) Rodolfo Botareli e representante da OAB-MS, Mansur Karmoche. O diretor da Junta comercial e presidente do grupo Feitosa de Comunicação, Luiz Carlos Feitosa.


Diretoria em cerimonia de inauguração

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