
Campo Grande vive um momento de impulso em sua infraestrutura urbana e no ambiente de negócios. Em novembro de 2025, o município aplicou R$42,3 milhões em projetos estruturantes — o maior volume investido num só mês no ano — e acumulou indicadores positivos em geração de emprego, abertura de empresas e competitividade urbana, de acordo com dados da Prefeitura.
A marca representa um passo importante para consolidar a capital entre as capitais mais competitivas e inovadoras do país. O balanço recente reforça a estratégia municipal de desenvolvimento sustentável e modernização, com olhos voltados para a economia do futuro.
Entre os projetos em andamento estão a construção de um novo centro de convenções, a obra do viaduto Três Barras, implantação de um parque linear e expansão da iluminação pública com tecnologia LED. Essas ações contribuem para modernização urbana, mobilidade e infraestrutura, além de gerar empregos diretos.

O secretário de Meio Ambiente, Gestão Urbana e Desenvolvimento Econômico, Turístico e Sustentável, Ademar Silva Junior, afirma que “cada projeto entregue fortalece o desenvolvimento sustentável da nossa cidade. Estamos trabalhando para gerar oportunidades, modernizar a infraestrutura e preparar Campo Grande para os desafios econômicos da próxima década”.
Novembro também foi um mês emblemático para as políticas ambientais e de sustentabilidade urbana. Entre as iniciativas realizadas estão: instalação de 2.500 painéis solares em prédios públicos; plantio de 1.800 mudas nativas; inauguração de uma usina de biogás com capacidade para processar 150 toneladas de resíduos por dia; ampliação da coleta seletiva para 85% da área urbana; início da operação dos primeiros 20 ônibus elétricos; e expansão da malha cicloviária, que atingiu 180km.

Essas ações consolidam Campo Grande entre as seis melhores cidades do país no eixo de sustentabilidade, segundo o ranking do Centro de Liderança Pública (CLP).
No campo econômico e de geração de trabalho, o município apresentou criação líquida de 120 vagas formais em novembro, puxadas pelos setores de serviços e construção civil. Destaque também para os segmentos de tecnologia da informação, consultoria empresarial e serviços financeiros — reflexo da transformação digital da economia local.
O salário médio no mercado formal chegou a R$4.150. A Fundação Social do Trabalho (FST) contabilizou a formação de 340 profissionais, com taxa de empregabilidade de 78%.

No empreendedorismo, foram abertas 520 novas empresas, com 26,9% do total atuando digitalmente — o maior percentual do ano. Startups locais receberam mais de R$8,5milhões em aportes, reforçando o ecossistema de inovação da cidade.
Campo Grande também avança como polo de integração regional e logística. O fortalecimento da rota bioceânica e o desempenho das exportações do estado — que somaram US$1,92 bilhão — ressaltam a posição estratégica da capital. O Aeroporto Internacional de Campo Grande registrou aumento de 11,7% no volume de cargas e terá sua capacidade ampliada para movimentar até 50 mil toneladas por ano, conforme novos investimentos privados.
As perspectivas para dezembro apontam para expansão de contratações temporárias, novos investimentos e entrega de obras estruturantes. A Prefeitura já elabora a Agenda Estratégica 2026–2030, que prevê R$2,5bilhões em investimentos com foco em tecnologia, sustentabilidade, mobilidade urbana e integração internacional — um ambicioso plano para consolidar Campo Grande como cidade de vanguarda.


