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SANÇÕES

Alemanha rejeita boicote à energia russa e diz que sanções devem ser 'toleráveis'

O chanceler da Alemanha, Olaf Scholz, rejeitou mais uma vez os pedidos para boicotar o fornecimento de energia pela Rússia após o ataque à Ucrânia. Nesta terça-feira

22 março 2022 - 15h40
Scholz afirmou que as sanções foram projetadas para serem toleráveis para aqueles que as impõem, inclusive no longo prazo
Scholz afirmou que as sanções foram projetadas para serem "toleráveis" para aqueles que as impõem, inclusive no longo prazo - (Foto: John MacDougall/ AFP)

O chanceler da Alemanha, Olaf Scholz, rejeitou mais uma vez os pedidos para boicotar o fornecimento de energia pela Rússia após o ataque à Ucrânia. Nesta terça-feira, o líder disse que as sanções a Moscou já estão atingindo a economia alemã e "isso só ficará mais dramático a cada dia".

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Scholz afirmou que as sanções foram projetadas para serem "toleráveis" para aqueles que as impõem, inclusive no longo prazo. "É por isso que a posição da Alemanha sobre essa questão de um boicote à energia permanece inalterada".

O chanceler acrescentou que outros países da Europa são ainda mais dependentes do petróleo, carvão e gás russos do que a Alemanha e que ninguém deve ficar desamparado. Scholz disse que a Alemanha está trabalhando para diversificar seu fornecimento de energia e que, embora isso leve tempo, eventualmente terá o mesmo efeito de um boicote.

Os países europeus pagam à Rússia centenas de milhões de dólares por dia por combustíveis fósseis. Autoridades ucranianas dizem que esse comércio efetivamente financia a guerra da Rússia contra seu país.

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