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DOPING

Recordista mundial da maratona é flagrada em exame antidoping

A AIU suspendeu provisoriamente a recordista mundial da maratona, Ruth Chepngetich, pela presença e uso de hidroclorotiazida (HCTZ) em uma amostra coletada em 14 de março

17 julho 2025 - 15h55
A queniana Ruth Chepngetich foi suspensa provisoriamente por doping, após um teste positivo para hidroclorotiazida
A queniana Ruth Chepngetich foi suspensa provisoriamente por doping, após um teste positivo para hidroclorotiazida - Foto: IAN WALTON POOL/AFP

Recordista mundial da maratona feminina, a queniana Ruth Chepngetich foi suspensa provisoriamente ao ser flagrada em exame antidoping, nesta quinta-feira. De acordo com a Unidade de Integridade do Atletismo (AIU), a atleta de 30 anos testou positivo para um diurético, em março.

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Segundo a AIU, Chepngetich apresentou hidroclorotiazida em suas amostras. O diurético não apresenta benefícios em termos de performance aos atletas, mas é considerado doping por mascarar outras substâncias, que poderiam melhorar o desempenho, no organismo do esportista.

A entidade informou também que a queniana "optou por uma suspensão provisória voluntária enquanto a investigação da AIU está em andamento". A AIU não deu prazo para um processo disciplinar contra a corredora de 30 anos.

A AIU afirmou que notificou Chepngetich ainda em abril, no Quênia. "Ela atendeu às solicitações relativas à nossa investigação", disse Brett Clothier, funcionário da AIU, em um comunicado.

A corredora queniana estabeleceu o recorde mundial da maratona feminna em outubro do ano passado, na Maratona de Chicago. Ela superou a marca anterior em quase dois minutos: 2h09min56s. Foi sua terceira vitória na cidade americana. Ela também venceu a maratona no Mundial de Atletismo de 2019, no Catar.

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